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Anglo American quer indenização da Venezuela

O motivo é o cancelamento, em 2012, de concessões de mineração por parte do ex-presidente Hugo Chávez

Projeto Barro Alto, da Anglo American: a empresa tinha uma fatia de 91,4 por cento no projeto de níquel de Loma, até o governo cancelar 13 concessões (DIVULGAÇÃO)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2014 às 13h17.

Caracas - A Anglo American tentará receber uma indenização da Venezuela em um tribunal do Banco Mundial devido ao cancelamento, em 2012, de concessões de mineração por parte do ex-presidente Hugo Chávez.

O Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos, do Banco Mundial, informou em seu site que o pedido foi recebido na quinta-feira, mas não forneceu detalhes.

A Venezuela recebeu mais de 20 pedidos de indenização da era Chávez, que durou de 1999 a 2013. Ele morreu de câncer no ano passado, mas seu aliado Nicolas Maduro venceu a eleição e o substituiu.

Os casos mais conhecidos de pedidos de indenização são bilionários e envolvem a ExxonMobil Corp e a ConocoPhillips.

A Anglo American tinha uma fatia de 91,4 por cento no projeto de níquel de Loma, até o governo cancelar 13 concessões e se recusar a renovar outras três, de acordo com o site da empresa.

A Anglo American e o governo da Venezuela não se manifestaram sobre o assunto.

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O Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos, do Banco Mundial, informou em seu site que o pedido foi recebido na quinta-feira, mas não forneceu detalhes.

A Venezuela recebeu mais de 20 pedidos de indenização da era Chávez, que durou de 1999 a 2013. Ele morreu de câncer no ano passado, mas seu aliado Nicolas Maduro venceu a eleição e o substituiu.

Os casos mais conhecidos de pedidos de indenização são bilionários e envolvem a ExxonMobil Corp e a ConocoPhillips.

A Anglo American tinha uma fatia de 91,4 por cento no projeto de níquel de Loma, até o governo cancelar 13 concessões e se recusar a renovar outras três, de acordo com o site da empresa.

A Anglo American e o governo da Venezuela não se manifestaram sobre o assunto.

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