Privatizações em Portugal interessam à Andrade Gutierrez
'Estamos vendo as oportunidades. Nas águas e nas operações aeroportuárias', disse presidente da empresa
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2012 às 17h05.
Lisboa - A construtora brasileira Andrade Gutierrez está interessada nas privatizações da empresa Águas de Portugal e da administradora dos aeroportos portugueses ANA, afirmou nesta sexta-feira em Lisboa Otávio Marques, presidente da firma radicada em São Paulo.
'Estamos vendo as oportunidades. Nas águas e nas operações aeroportuárias', disse aos jornalistas Marques ao término de um encontro organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira na capital portuguesa.
O diretor explicou que sua empresa deseja encontrar parceiros locais com os quais recorrer ao processo de privatização e assegurou que a entrada em Portugal é fundamental para se expandir internacionalmente.
Portugal executa um extenso plano de privatizações exigido pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional em troca do empréstimo de 78 bilhões de euros que lhe concederam em maio de 2011.
O Estado português já acertou se desfazer de participações majoritárias na elétrica EDP - a chinesa Three Gorges pagará 2,7 bilhões de euros - e na transmissora de energia REN, pela qual a chinesa State Grid e a Oman Oil Company, do sultanato de Omã, desembolsarão um total de 592 milhões de euros.
Entre as empresas ainda pendentes de privatização destaca-se a companhia aérea nacional TAP.
Lisboa - A construtora brasileira Andrade Gutierrez está interessada nas privatizações da empresa Águas de Portugal e da administradora dos aeroportos portugueses ANA, afirmou nesta sexta-feira em Lisboa Otávio Marques, presidente da firma radicada em São Paulo.
'Estamos vendo as oportunidades. Nas águas e nas operações aeroportuárias', disse aos jornalistas Marques ao término de um encontro organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira na capital portuguesa.
O diretor explicou que sua empresa deseja encontrar parceiros locais com os quais recorrer ao processo de privatização e assegurou que a entrada em Portugal é fundamental para se expandir internacionalmente.
Portugal executa um extenso plano de privatizações exigido pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional em troca do empréstimo de 78 bilhões de euros que lhe concederam em maio de 2011.
O Estado português já acertou se desfazer de participações majoritárias na elétrica EDP - a chinesa Three Gorges pagará 2,7 bilhões de euros - e na transmissora de energia REN, pela qual a chinesa State Grid e a Oman Oil Company, do sultanato de Omã, desembolsarão um total de 592 milhões de euros.
Entre as empresas ainda pendentes de privatização destaca-se a companhia aérea nacional TAP.