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Ambev diz que não usa crise como desculpa para performance

Segundo ele, a atual crise econômica é passageira e ele acredita que o País vai voltar a crescer nos próximos anos

Fábrica da Ambev: no mesmo evento, o presidente da Heineken no Brasil, Didier Debrosse, adotou o mesmo tom e lembrou que a empresa investiu mais de R$ 1 bilhão no País este ano (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 17h01.

São Paulo - O presidente da Ambev , Bernardo Pinto Paiva, adotou nesta segunda-feira, 23, um tom mais otimista e afirmou que a empresa vai continuar investindo no Brasil mesmo com o cenário adverso na economia brasileira.

"Não usamos a crise como uma desculpa para não ter performance", disse, em Seminário do Campo ao Copo, organizado pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) em São Paulo.

Segundo ele, a atual crise econômica é passageira e ele acredita que o País vai voltar a crescer nos próximos anos.

Paiva ressaltou ainda que a empresa investiu R$ 12,6 bilhões nos últimos anos no Brasil e que o grupo está preparado para continuar investindo no País. No entanto, não citou valores.

Heineken

No mesmo evento, o presidente da Heineken no Brasil, Didier Debrosse, adotou o mesmo tom e lembrou que a empresa investiu mais de R$ 1 bilhão no País este ano.

"Nós acreditamos no potencial dos mercados emergentes. Mesmo com desafios, o Brasil vai sair da crise mais rápido do que a Europa saiu", disse.

Por sua vez, o presidente da Brasil Kirin, André Salles, criticou o que chamou de insegurança jurídica do País. "Há um excesso de tributos para o setor cervejeiro no Brasil. Mais de 55% do valor do produto são impostos", afirmou.

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São Paulo - O presidente da Ambev , Bernardo Pinto Paiva, adotou nesta segunda-feira, 23, um tom mais otimista e afirmou que a empresa vai continuar investindo no Brasil mesmo com o cenário adverso na economia brasileira.

"Não usamos a crise como uma desculpa para não ter performance", disse, em Seminário do Campo ao Copo, organizado pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) em São Paulo.

Segundo ele, a atual crise econômica é passageira e ele acredita que o País vai voltar a crescer nos próximos anos.

Paiva ressaltou ainda que a empresa investiu R$ 12,6 bilhões nos últimos anos no Brasil e que o grupo está preparado para continuar investindo no País. No entanto, não citou valores.

Heineken

No mesmo evento, o presidente da Heineken no Brasil, Didier Debrosse, adotou o mesmo tom e lembrou que a empresa investiu mais de R$ 1 bilhão no País este ano.

"Nós acreditamos no potencial dos mercados emergentes. Mesmo com desafios, o Brasil vai sair da crise mais rápido do que a Europa saiu", disse.

Por sua vez, o presidente da Brasil Kirin, André Salles, criticou o que chamou de insegurança jurídica do País. "Há um excesso de tributos para o setor cervejeiro no Brasil. Mais de 55% do valor do produto são impostos", afirmou.

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