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Alckmin promete rigor contra envovlidos no Caso Alstom

O governador comentou as denúncias de que um ex-diretor da CPTM teria recebido US$ 836 mil em propina no caso

Trem da Linha 7-Rubi, da CPTM: segundo o governador, o funcionário não trabalha no governo desde 2003 (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 14h04.

São Paulo - O governador de São Paulo , Geraldo Alckmin, comentou nesta quarta-feira, 16, as denúncias de que um ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ) teria recebido US$ 836 mil em propina no caso Alstom.

"Seja funcionário ou ex-funcionário, haverá tolerância zero", disse o governador.

Segundo Alckmin, o ex-funcionário em questão, já havia sido chamado pela Procuradoria Geral do Estado há cerca de dois meses, mas não compareceu.

"Agora, a Procuradoria Geral do Estado vai entrar junto no processo com o Ministério Público para acompanhar essa questão.

Segundo o governador, o funcionário não trabalha no governo desde 2003.

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"Seja funcionário ou ex-funcionário, haverá tolerância zero", disse o governador.

Segundo Alckmin, o ex-funcionário em questão, já havia sido chamado pela Procuradoria Geral do Estado há cerca de dois meses, mas não compareceu.

"Agora, a Procuradoria Geral do Estado vai entrar junto no processo com o Ministério Público para acompanhar essa questão.

Segundo o governador, o funcionário não trabalha no governo desde 2003.

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