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Abilio e Galeazzi apresentam novo modelo de gestão da BRF

Internacionalização, corte de custos e investimentos estão entre medidas anunciadas pela companhia

Abilio, presidente do conselho da BRF: meta é criar empresa "global" (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 08h52.

São Paulo - Redução de despesas, expansão internacional e investimento em estratégia estão entre as medidas a serem implementadas pela BRF nos próximos meses. As ações fazem parte do novo plano de gestão da empresa, anunciado por Abilio Diniz , presidente do conselho administrativo , em entrevista coletiva na tarde de hoje.

"Estive recentemente na Rússia e senti o quanto a Sadia é forte por lá", comentou Diniz sobre uma das marcas pertencentes à empresa. Na coletiva, ele confirmou sua intenção de transformar a BRF numa "companhia global" - uma vez que a enxerga hoje como uma "grande companhia exportadora".

Para isso, quatro grupos de trabalho foram criados dentro da empresa a fim de buscar alternativas de crescimentos. "Identificamos oportunidades imediatas que podem render até 1,9 bilhão de reais para a empresa já a partir de 2016", afirmou Claudio Galeazzi, novo diretor presidente da empresa.

O trabalho de reestruturação da companhia continua nos próximos meses, com iniciativas relacionadas a controle de caixa, reorganização da parte industrial da empresa e análise do mercado externo entre as medidas previstas no cronograma anunciado por Galeazzi.

Diniz afirmou estar satisfeito com o trabalho desenvolvido nos seus primeiros quatro meses e cinco dias de BRF. "Consertamos a turbina do avião durante o vôo e os passageiros nem sentiram", sintetizou ele.

A BRF fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 208 milhões. Criada em 2009, a companhia reúne marcas como Sadia, Perdigão, Batavo e Elegê. Com 110 mil funcionários, a empresa é dona de 50 fábricas no Brasil, nove na Argentina e duas na Europa (Inglaterra e Holanda) - além de uma unidade em construção em Abu Dhabi.

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"Estive recentemente na Rússia e senti o quanto a Sadia é forte por lá", comentou Diniz sobre uma das marcas pertencentes à empresa. Na coletiva, ele confirmou sua intenção de transformar a BRF numa "companhia global" - uma vez que a enxerga hoje como uma "grande companhia exportadora".

Para isso, quatro grupos de trabalho foram criados dentro da empresa a fim de buscar alternativas de crescimentos. "Identificamos oportunidades imediatas que podem render até 1,9 bilhão de reais para a empresa já a partir de 2016", afirmou Claudio Galeazzi, novo diretor presidente da empresa.

O trabalho de reestruturação da companhia continua nos próximos meses, com iniciativas relacionadas a controle de caixa, reorganização da parte industrial da empresa e análise do mercado externo entre as medidas previstas no cronograma anunciado por Galeazzi.

Diniz afirmou estar satisfeito com o trabalho desenvolvido nos seus primeiros quatro meses e cinco dias de BRF. "Consertamos a turbina do avião durante o vôo e os passageiros nem sentiram", sintetizou ele.

A BRF fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 208 milhões. Criada em 2009, a companhia reúne marcas como Sadia, Perdigão, Batavo e Elegê. Com 110 mil funcionários, a empresa é dona de 50 fábricas no Brasil, nove na Argentina e duas na Europa (Inglaterra e Holanda) - além de uma unidade em construção em Abu Dhabi.

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