Zuckerberg russo joga dinheiro pela janela e quer mudar sociedade
Planos do milionário Pavel Durov para fazer da Rússia a líder do século 21 incluem sociedade com menos leis, menos impostos e com livre circulação de ouro
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2012 às 12h33.
São Paulo – Enquanto Mark Zuckerberg é conhecido pelo estilo despojado e modesto, seu equivalente russo não faz a menor questão de manter a discrição. No último final semana, Pavel Durov, criador da mais bem-sucedida rede social russa, resolveu passar o tempo jogando aviões de dinheiro da janela do seu escritório em São Petersburgo.
O excêntrico jovem de 27 anos, que criou a rede social Vkontakte e tem patrimônio avaliado em 260 milhões de dólares, se define como um libertário inspirado por Steve Jobs e Che Guevara.
Enquanto prepara sua empresa para abrir o capital na bolsa – os planos devem ser atrasados pelo IPO do Facebook, que, para o russo, deixou os investidores cautelosos em relação às redes sociais – Durov também se dedica a pensar em maneiras de transformar a Rússia na principal líder do século 21.
O jovem milionário publicou um manifesto que defende uma série de medidas para mudar os rumos do país. Veja quais são as suas principais propostas:
- Livrar a sociedade do peso de lei, licenças e restrições obsoletas que geram corrupção.
- Fazer com que os juízes e servidores públicos sejam eleitos diretamente pelo povo.
- Aumentar dramaticamente os impostos sobre itens associados à produção de bens rústicos.
- Eliminar qualquer imposto ou barreira para qualquer coisa relacionada à informação para transformar a Rússia em um polo mundial de terceirização na área.
- Isentar a população de impostos.
- Garantir autonomia total às regiões da Rússia e arrendar terras a organizações por 100 anos para criar pequenos estados, fazendo do século 21 um século de descentralização e networking.
- Permitir a livre circulação de ouro ou qualquer moeda eletrônica 100% lastraeada em ouro.
- Acabar com a padronização do ensino - as escolas de hoje foram criadas na era industrial e lembram fábricas.
- Permitir ao pagador de impostos escolher diretamente que projetos ele quer financiar.
- Acabar com identidades separadas de passaportes, vistos e outros “vestígios do feudalismo”.
São Paulo – Enquanto Mark Zuckerberg é conhecido pelo estilo despojado e modesto, seu equivalente russo não faz a menor questão de manter a discrição. No último final semana, Pavel Durov, criador da mais bem-sucedida rede social russa, resolveu passar o tempo jogando aviões de dinheiro da janela do seu escritório em São Petersburgo.
O excêntrico jovem de 27 anos, que criou a rede social Vkontakte e tem patrimônio avaliado em 260 milhões de dólares, se define como um libertário inspirado por Steve Jobs e Che Guevara.
Enquanto prepara sua empresa para abrir o capital na bolsa – os planos devem ser atrasados pelo IPO do Facebook, que, para o russo, deixou os investidores cautelosos em relação às redes sociais – Durov também se dedica a pensar em maneiras de transformar a Rússia na principal líder do século 21.
O jovem milionário publicou um manifesto que defende uma série de medidas para mudar os rumos do país. Veja quais são as suas principais propostas:
- Livrar a sociedade do peso de lei, licenças e restrições obsoletas que geram corrupção.
- Fazer com que os juízes e servidores públicos sejam eleitos diretamente pelo povo.
- Aumentar dramaticamente os impostos sobre itens associados à produção de bens rústicos.
- Eliminar qualquer imposto ou barreira para qualquer coisa relacionada à informação para transformar a Rússia em um polo mundial de terceirização na área.
- Isentar a população de impostos.
- Garantir autonomia total às regiões da Rússia e arrendar terras a organizações por 100 anos para criar pequenos estados, fazendo do século 21 um século de descentralização e networking.
- Permitir a livre circulação de ouro ou qualquer moeda eletrônica 100% lastraeada em ouro.
- Acabar com a padronização do ensino - as escolas de hoje foram criadas na era industrial e lembram fábricas.
- Permitir ao pagador de impostos escolher diretamente que projetos ele quer financiar.
- Acabar com identidades separadas de passaportes, vistos e outros “vestígios do feudalismo”.