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Xará de Bin Laden ganha milhões por ter sido hostilizado

"Ser chamado terrorista e Bin Laden é um insulto e uma ofensa para mim e para minha raça", disse Osama Saleh, de 27 anos, ao New York Daily News

Osama: xará de terrorista processou empresa por não defendê-lo de hostilização (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2014 às 14h16.

Nova York - Osama Saleh, iemenita que vive em Nova York , ganhou na justiça uma indenização de US$ 4,7 milhões pela empresa em que trabalhava não ter feito nada quando foi atacado e insultado por outro funcionário por causa de seu nome e origem, publicou neste domingo o "New York Daily News".

Saleh recorreu à Justiça após apanhar de um colega e fraturar a maçã do rosto, que se referiu a ele repetidamente como "terrorista" e "Bin Laden", por ser xará do líder da Al Qaeda.

Um júri federal decidiu na sexta-feira a favor de Osama e determinou que a empresa pague US$ 4,7 milhões a título de indenização pelo ataque, pelos danos emocionais sofridos e negligência da empresa.

A empresa, que teria minimizado a importância dos fatos e não tomou medidas contra o agressor, pode recorrer do valor, acrescentou o "New York Daily News".

"Ser chamado terrorista e Bin Laden é um insulto e uma ofensa para mim e para minha raça", disse Saleh, de 27 anos, ao jornal.

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Nova York - Osama Saleh, iemenita que vive em Nova York , ganhou na justiça uma indenização de US$ 4,7 milhões pela empresa em que trabalhava não ter feito nada quando foi atacado e insultado por outro funcionário por causa de seu nome e origem, publicou neste domingo o "New York Daily News".

Saleh recorreu à Justiça após apanhar de um colega e fraturar a maçã do rosto, que se referiu a ele repetidamente como "terrorista" e "Bin Laden", por ser xará do líder da Al Qaeda.

Um júri federal decidiu na sexta-feira a favor de Osama e determinou que a empresa pague US$ 4,7 milhões a título de indenização pelo ataque, pelos danos emocionais sofridos e negligência da empresa.

A empresa, que teria minimizado a importância dos fatos e não tomou medidas contra o agressor, pode recorrer do valor, acrescentou o "New York Daily News".

"Ser chamado terrorista e Bin Laden é um insulto e uma ofensa para mim e para minha raça", disse Saleh, de 27 anos, ao jornal.

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