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Violência no Iraque matou 750 pessoas em abril

Do total, 610 vítimas eram civis

Forças de segurança do Iraque no local das explosões: a capital, Bagdá, foi a região onde se registaram mais vítimas durante o mês de abril, com 252 mortos  (Thaier al-Sudani/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2014 às 18h34.

Brasília - A violência e os atos de terrorismo deixaram 750 mortos, dos quais 610 civis, e mais de 1,5 mil feridos no Iraque no mês de abril. Os dados foram divulgados hoje (1º) pela Missão de Assistência da Organização das Nações Unidas ( ONU ) no país.

Os números não incluem as vítimas registradas na província de Al Anbar, onde mais de 130 pessoas morreram em meio a conflitos entre o Exército e grupos extremistas apoiados por milícias.

O representante da ONU no Iraque, Nikolay Mladenov, destacou mais uma vez a necessidade de unidade entre os líderes e as instituições para enfrentar o terrorismo.

“Apenas uma combinação de operações de segurança efetivas, compromisso político e políticas sociais inclusivas poderá promover a paz social”, avaliou.

A capital, Bagdá, foi a região onde se registaram mais vítimas durante o mês de abril, com 252 mortos e 581 feridos.

O Iraque enfrenta um aumento da violência religiosa e de atentados terroristas que causaram no ano passado a morte de mais de 8.860 pessoas, das quais 7.818 eram civis, segundo a ONU. Com informações da Agência Lusa e da Agência de Notícias da ONU.

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O representante da ONU no Iraque, Nikolay Mladenov, destacou mais uma vez a necessidade de unidade entre os líderes e as instituições para enfrentar o terrorismo.

“Apenas uma combinação de operações de segurança efetivas, compromisso político e políticas sociais inclusivas poderá promover a paz social”, avaliou.

A capital, Bagdá, foi a região onde se registaram mais vítimas durante o mês de abril, com 252 mortos e 581 feridos.

O Iraque enfrenta um aumento da violência religiosa e de atentados terroristas que causaram no ano passado a morte de mais de 8.860 pessoas, das quais 7.818 eram civis, segundo a ONU. Com informações da Agência Lusa e da Agência de Notícias da ONU.

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