Violência deixou mais de 80 mortos na terça-feira na Síria
A maioria dos mortos é formada por civis, vítimas da repressão do regime de Bashar al-Assad
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2012 às 07h40.
Damasco - Mais de 80 pessoas morreram em episódios de violência na terça-feira na Síria , em sua maioria civis, vítimas da repressão do regime de Bashar al-Assad, apesar da promessa de aplicação imediata do plano de paz do emissário internacional Kofi Annan, anunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Pelo menos 58 civis morreram, 20 deles na região de Taftanaz, na província de Idleb (noroeste), em bombardeios e disparos de metralhadora, assim como em combates entre soldados e militares dissidentes, segundo a ONG.
Outros 15 civis faleceram em ataques do Exército contra a cidade de Homs (centro) e os demais em outras cidades.
Dezoito soldados morreram em Homs, Idleb e Deraa (sul) em combates, assim como quatro desertores em Idleb.
O regime intensificou as operações contra os redutos rebeldes, apesar da promessa a Annan de retirar "imediatamente" as tropas e tanques dos centros urbanos e de concluir a operação até 10 de abril.
A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, afirmou que o Conselho de Segurança da ONU deveria reagir "rapidamente e com vigor" se o regime sírio não cumprisse as promessas.
O plano de Annan defende, além do fim da violência, a entrega de ajuda humanitária, a libertação de pessoas detidas de forma arbitrária e a livre circulação para os jornalistas.
A ONU está disposta a enviar uma equipe à Síria para preparar o plano de observadores que acompanhariam a aplicação do plano.
Pelo menos 10.000 pessoas morreram em um ano de protestos na Síria, a maioria civis, de acordo com o OSDH.
Damasco - Mais de 80 pessoas morreram em episódios de violência na terça-feira na Síria , em sua maioria civis, vítimas da repressão do regime de Bashar al-Assad, apesar da promessa de aplicação imediata do plano de paz do emissário internacional Kofi Annan, anunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Pelo menos 58 civis morreram, 20 deles na região de Taftanaz, na província de Idleb (noroeste), em bombardeios e disparos de metralhadora, assim como em combates entre soldados e militares dissidentes, segundo a ONG.
Outros 15 civis faleceram em ataques do Exército contra a cidade de Homs (centro) e os demais em outras cidades.
Dezoito soldados morreram em Homs, Idleb e Deraa (sul) em combates, assim como quatro desertores em Idleb.
O regime intensificou as operações contra os redutos rebeldes, apesar da promessa a Annan de retirar "imediatamente" as tropas e tanques dos centros urbanos e de concluir a operação até 10 de abril.
A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, afirmou que o Conselho de Segurança da ONU deveria reagir "rapidamente e com vigor" se o regime sírio não cumprisse as promessas.
O plano de Annan defende, além do fim da violência, a entrega de ajuda humanitária, a libertação de pessoas detidas de forma arbitrária e a livre circulação para os jornalistas.
A ONU está disposta a enviar uma equipe à Síria para preparar o plano de observadores que acompanhariam a aplicação do plano.
Pelo menos 10.000 pessoas morreram em um ano de protestos na Síria, a maioria civis, de acordo com o OSDH.