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Villegas diz que depois de Chávez virá "mais Chávez"

"Este país vai continuar firme, de pé, erguido, construindo o socialismo bolivariano, e não será nem hoje nem amanhã, mas nos anos e décadas que virão", declarou Ernesto Villegas

Apoiador de Hugo Chávez: "Os que apostam que com a partida de Chávez ele acabou estão redondamente enganados", declarou Villegas. (REUTERS / Jorge Dan Lopez)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 16h53.

Caraca - O ministro venezuelano de Comunicação, Ernesto Villegas, afirmou nesta quinta-feira que após a morte do presidente, Hugo Chávez , virá "mais Chávez" e assegurou que em 50 anos os jovens usarão camisetas com o rosto do líder bolivariano em sinal de rebeldia.

"Os que apostam que com a partida de Chávez ele acabou estão redondamente enganados, o que vem no futuro imediato da Venezuela é mais Chávez e quem precisa ter isso claro é nosso povo, em primeiro lugar", disse Villegas ao canal estatal de TV.

O ministro, encarregado nos últimos meses de fazer os comunicados do governo sobre a saúde do presidente, indicou que "esse povo não vai sair da linha".

"Não, este país vai continuar firme, de pé, erguido, construindo o socialismo bolivariano, e não será nem hoje nem amanhã, mas nos anos e décadas que virão", acrescentou.

Villegas se mostrou certo de que "dentro de 50 anos, as camisetas dos jovens terão o rosto de Hugo Chávez como símbolo de rebeldia e de construção dos sonhos possíveis, de um mundo mais justo, um mundo mais equilibrado".

O titular pediu para preservar o momento e a não jogar "fora" o legado de Chávez, lembrando que o presidente venezuelano levou a queda de braço da revolução sem fazer "concessões às tentações da violência".

"Dentro da Constituição tudo, fora dela nada", acrescentou Villegas, sem dar mais detalhes.

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"Os que apostam que com a partida de Chávez ele acabou estão redondamente enganados, o que vem no futuro imediato da Venezuela é mais Chávez e quem precisa ter isso claro é nosso povo, em primeiro lugar", disse Villegas ao canal estatal de TV.

O ministro, encarregado nos últimos meses de fazer os comunicados do governo sobre a saúde do presidente, indicou que "esse povo não vai sair da linha".

"Não, este país vai continuar firme, de pé, erguido, construindo o socialismo bolivariano, e não será nem hoje nem amanhã, mas nos anos e décadas que virão", acrescentou.

Villegas se mostrou certo de que "dentro de 50 anos, as camisetas dos jovens terão o rosto de Hugo Chávez como símbolo de rebeldia e de construção dos sonhos possíveis, de um mundo mais justo, um mundo mais equilibrado".

O titular pediu para preservar o momento e a não jogar "fora" o legado de Chávez, lembrando que o presidente venezuelano levou a queda de braço da revolução sem fazer "concessões às tentações da violência".

"Dentro da Constituição tudo, fora dela nada", acrescentou Villegas, sem dar mais detalhes.

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