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Venezuelanos cruzam fronteira com Colômbia para se abastecer

A entrada de venezuelanos para comprar provisões acontece em meio a uma greve de transportadores de carga que afeta a Colômbia há 40 dias.

Protesto por comida em Caracas: milhares foram para a cidade colombiana de Cúcuta para comprar alimentos e remédios (Carlos Becerra/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2016 às 16h35.

Milhares de venezuelanos entraram neste sábado na cidade colombiana de Cúcuta para comprar alimentos e remédios, depois que Caracas autorizou a abertura temporária da fronteira, fechada há quase um ano, informaram autoridades locais.

"Neste momento, desde a ponte internacional Simón Bolívar, coordena o processo de passagem de milhares de pessoas", publicou em sua conta no Twitter o secretário de governo do departamento de Norte de Santander, que tem Cúcuta como capital, Yebrail Haddad.

A abertura da fronteira aconteceu um dia antes do previsto. Autoridades dos dois países haviam anunciado que o corredor seria habilitado no domingo.

Segundo fontes da prefeitura de Cúcuta, autoridades colombianas controlam as pessoas que entram na cidade pela Ponte Internacional.

A entrada de venezuelanos para comprar provisões acontece em meio a uma greve de transportadores de carga que afeta a Colômbia há 40 dias e faz temer um desabastecimento nas principais cidades do país, entre elas Cúcuta.

O ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas, afirmou neste sábado em entrevista coletiva que a Força Pública garante a chegada de provisões para os habitantes de Cúcuta e os venezuelanos.

"Fizemos um grande esforço para ter abastecimento suficiente para que os 15 mil venezuelanos que cruzaram a fronteira hoje, e os que são esperados amanhã, encontrem tudo de que precisam", disse Villegas.

Uma primeira abertura temporária da fronteira aconteceu no último dia 10, quando um mar de venezuelanos entrou na Colômbia em busca de alimentos e remédios, devido ao desabastecimento em seu país.

O fechamento da fronteira foi decretado pelo presidente Nicolás Maduro em agosto de 2015, depois que um ataque de supostos paramilitares colombianos contra uma patrulha militar venezuelana deixou três feridos na cidade de San Antonio, o que também gerou tensão entre os dois governos.

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Milhares de venezuelanos entraram neste sábado na cidade colombiana de Cúcuta para comprar alimentos e remédios, depois que Caracas autorizou a abertura temporária da fronteira, fechada há quase um ano, informaram autoridades locais.

"Neste momento, desde a ponte internacional Simón Bolívar, coordena o processo de passagem de milhares de pessoas", publicou em sua conta no Twitter o secretário de governo do departamento de Norte de Santander, que tem Cúcuta como capital, Yebrail Haddad.

A abertura da fronteira aconteceu um dia antes do previsto. Autoridades dos dois países haviam anunciado que o corredor seria habilitado no domingo.

Segundo fontes da prefeitura de Cúcuta, autoridades colombianas controlam as pessoas que entram na cidade pela Ponte Internacional.

A entrada de venezuelanos para comprar provisões acontece em meio a uma greve de transportadores de carga que afeta a Colômbia há 40 dias e faz temer um desabastecimento nas principais cidades do país, entre elas Cúcuta.

O ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas, afirmou neste sábado em entrevista coletiva que a Força Pública garante a chegada de provisões para os habitantes de Cúcuta e os venezuelanos.

"Fizemos um grande esforço para ter abastecimento suficiente para que os 15 mil venezuelanos que cruzaram a fronteira hoje, e os que são esperados amanhã, encontrem tudo de que precisam", disse Villegas.

Uma primeira abertura temporária da fronteira aconteceu no último dia 10, quando um mar de venezuelanos entrou na Colômbia em busca de alimentos e remédios, devido ao desabastecimento em seu país.

O fechamento da fronteira foi decretado pelo presidente Nicolás Maduro em agosto de 2015, depois que um ataque de supostos paramilitares colombianos contra uma patrulha militar venezuelana deixou três feridos na cidade de San Antonio, o que também gerou tensão entre os dois governos.

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