Venezuela nega retaliação ao afastamento de Dilma
O governo venezuelano explicou que Castellar deixou Brasília para participar de um compromisso
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2016 às 17h38.
A Venezuela negou que tenha adotado qualquer medida contra o novo governo brasileiro, por ter chamado ao país embaixador Alberto Castellar.
Segundo o Itamaraty, o governo venezuelano explicou que Castellar deixou Brasília para participar de um compromisso, agendado há algum tempo. A explicação foi dada ao embaixador brasileiro na capital venezuelana.
Ontem (13) o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, anunciou a a convocação do embaixador após a aprovação pelo Senado brasileiro da abertura dio processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff por até 180 dias.
“Pedi ao nosso embaixador no Brasil , Alberto Castellar, que venha para Caracas”, disse Maduro, que considera que houve “um golpe de Estado” no Brasil, em declarações transmitidas por emissoras de rádio e de televisão.
Na sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores rebateu em notas oficiais as críticas feitas pelos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto à legalidade do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff.
Com informações da Agência Lusa
A Venezuela negou que tenha adotado qualquer medida contra o novo governo brasileiro, por ter chamado ao país embaixador Alberto Castellar.
Segundo o Itamaraty, o governo venezuelano explicou que Castellar deixou Brasília para participar de um compromisso, agendado há algum tempo. A explicação foi dada ao embaixador brasileiro na capital venezuelana.
Ontem (13) o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, anunciou a a convocação do embaixador após a aprovação pelo Senado brasileiro da abertura dio processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff por até 180 dias.
“Pedi ao nosso embaixador no Brasil , Alberto Castellar, que venha para Caracas”, disse Maduro, que considera que houve “um golpe de Estado” no Brasil, em declarações transmitidas por emissoras de rádio e de televisão.
Na sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores rebateu em notas oficiais as críticas feitas pelos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto à legalidade do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff.
Com informações da Agência Lusa