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Venezuela não viverá mais momentos de repressão, diz Maduro

A reação do presidente em exercício ocorreu durante cerimônia em homenagem ao líder estudantil Noel Rodriguez, torturado e morto nos anos de 1970

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 10h16.

Brasília - O presidente em exercício da Venezuela , Nicolás Maduro, disse ontem (5) que o país não viverá mais momentos de repressão, tortura, assassinatos e prisões políticas.

A reação de Maduro ocorreu durante cerimônia em homenagem ao líder estudantil Noel Rodriguez, torturado e morto nos anos de 1970. "Tenho certeza de que nunca mais ocorrerá em nosso país casos como esses de desaparecidos, torturados e mortos."

Nicolás Maduro lembrou que o líder estudantil tinha "sonhos e esperanças para uma pátria livre da pobreza e da dominação estrangeira imperialista". Após 40 anos de sua morte, o corpo de Rodriguez foi encontrado por integrantes do Ministério Público.

O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, reiterou que a morte do líder estudantil tentou "silenciar as vozes de homens e mulheres" e "destruir a vontade e os sonhos do povo venezuelano".

No próximo dia 27, será instalada a Comissão da Verdade para investigar os crimes e assassinatos cometidos no país. A procuradora-geral da República, Luisa Ortega Díaz, ressaltou que "não se repetirão" na Venezuela crimes, como o assassinato do líder estudantil em 1973.

Maria Zenaida Olaso Mata Rodriguez, mãe do estudante, foi homenageada pelo governo venezuelano ontem. Com informações da agência pública de notícias da Venezuela, AVN.

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O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, reiterou que a morte do líder estudantil tentou "silenciar as vozes de homens e mulheres" e "destruir a vontade e os sonhos do povo venezuelano".

No próximo dia 27, será instalada a Comissão da Verdade para investigar os crimes e assassinatos cometidos no país. A procuradora-geral da República, Luisa Ortega Díaz, ressaltou que "não se repetirão" na Venezuela crimes, como o assassinato do líder estudantil em 1973.

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