Venezuela detém integrante do grupo separatista basco ETA
Esta foi a primeira operação entre Estados da União Europeia e América Latina contra o grupo separatista basco
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2013 às 21h16.
Madri - As forças de segurança venezuelanas detiveram um integrante do ETA , na primeira operação entre Estados da União Europeia e América Latina contra o grupo separatista basco, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior da Espanha.
Asier Guridi Zaloña, apelidado de "Gari", condenado por sua relação com o grupo armado e que estava foragido desde 2001, é requisitado por várias ordens de detenção da Audiência Nacional espanhola, uma da França e outra europeia.
Guridi, que foi detido por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), estava na Venezuela com uma identidade falsa.
"Responde pela estratégia de deslocalização desenhada pela direção da organização terrorista ETA, mediante a qual seus militantes se distribuem por terceiros países como consequência da pressão policial a que estão submetidos na Espanha e França", disse em comunicado o ministério espanhol.
Guridi fez parte do comando "Txantxi", responsável entre os anos 1987 e 1992 de ações como queima de veículos e sucursais bancárias. Foi detido em dezembro de 1992 e esteve na prisão até 1997.
Em junho de 2007, ele foi condenado por um tribunal de Paris a dois anos de prisão por sua participação no aparato logístico do ETA.
Madri - As forças de segurança venezuelanas detiveram um integrante do ETA , na primeira operação entre Estados da União Europeia e América Latina contra o grupo separatista basco, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior da Espanha.
Asier Guridi Zaloña, apelidado de "Gari", condenado por sua relação com o grupo armado e que estava foragido desde 2001, é requisitado por várias ordens de detenção da Audiência Nacional espanhola, uma da França e outra europeia.
Guridi, que foi detido por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), estava na Venezuela com uma identidade falsa.
"Responde pela estratégia de deslocalização desenhada pela direção da organização terrorista ETA, mediante a qual seus militantes se distribuem por terceiros países como consequência da pressão policial a que estão submetidos na Espanha e França", disse em comunicado o ministério espanhol.
Guridi fez parte do comando "Txantxi", responsável entre os anos 1987 e 1992 de ações como queima de veículos e sucursais bancárias. Foi detido em dezembro de 1992 e esteve na prisão até 1997.
Em junho de 2007, ele foi condenado por um tribunal de Paris a dois anos de prisão por sua participação no aparato logístico do ETA.