Venezuela chama expulsão de diplomatas dos EUA de represália
Os Estados Unidos notificaram no sábado à Venezuela a expulsão de Orlando Montañéz Olivaras e Víctor Camacaro Mata
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 19h56.
Caracas - O ministro das Relações Exteriores da Venezuela , Elías Jaua, considerou nesta terça-feira um ato de represália a decisão dos Estados Unidos de expulsar dois de seus diplomatas depois que o governo do país declarou como "personas non gratas" dois adidos militares americanos.
"O Governo bolivariano entende esse gesto como uma retaliação, como represália, porque não se corresponde com o princípio de reciprocidade que alegaram", disse o ministro ao canal estatal de televisão "VTV".
"Nenhum dos dignos funcionários de consulado e diplomatas que foram expulsos dos Estados Unidos estavam em contato com oficiais do exército americano para que dessem um golpe de Estado contra o presidente (Barack) Obama, coisa que estavam fazendo os adidos militares que foram expulsos da Venezuela", explicou Jaua.
Os Estados Unidos notificaram no sábado à Venezuela a expulsão de Orlando Montañéz Olivaras, segundo secretário da Embaixada da Venezuela, e Víctor Camacaro Mata, funcionário consular, que segundo as mesmas fontes já retornaram a seu país.
Na terça-feira passada, o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e o ministro das Relações Exteriores, Elías Jaua, anunciaram a expulsão de David Delmonaco e David Kostal, ambos da legação americana em Caracas.
A expulsão aconteceu pouco antes do anúncio da morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez, que faleceu após lutar contra um câncer por mais de um ano e meio.
Caracas - O ministro das Relações Exteriores da Venezuela , Elías Jaua, considerou nesta terça-feira um ato de represália a decisão dos Estados Unidos de expulsar dois de seus diplomatas depois que o governo do país declarou como "personas non gratas" dois adidos militares americanos.
"O Governo bolivariano entende esse gesto como uma retaliação, como represália, porque não se corresponde com o princípio de reciprocidade que alegaram", disse o ministro ao canal estatal de televisão "VTV".
"Nenhum dos dignos funcionários de consulado e diplomatas que foram expulsos dos Estados Unidos estavam em contato com oficiais do exército americano para que dessem um golpe de Estado contra o presidente (Barack) Obama, coisa que estavam fazendo os adidos militares que foram expulsos da Venezuela", explicou Jaua.
Os Estados Unidos notificaram no sábado à Venezuela a expulsão de Orlando Montañéz Olivaras, segundo secretário da Embaixada da Venezuela, e Víctor Camacaro Mata, funcionário consular, que segundo as mesmas fontes já retornaram a seu país.
Na terça-feira passada, o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e o ministro das Relações Exteriores, Elías Jaua, anunciaram a expulsão de David Delmonaco e David Kostal, ambos da legação americana em Caracas.
A expulsão aconteceu pouco antes do anúncio da morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez, que faleceu após lutar contra um câncer por mais de um ano e meio.