Vendas de 1984 disparam após escândalo de espionagem nos EUA
Uma edição que une "1984" e "Revolução dos Bichos", ambos de Orwell, viu as vendas subirem 314%
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2013 às 13h50.
Washington - O "Grande Irmão" está observando - as vendas do livro "1984", de George Orwell, decolaram após as revelações sobre o monitoramento de registros telefônicos e da internet realizados pelo governo americano.
As vendas da 100ª edição do livro subiram 7,005% na Amazon, de acordo com a página "Mover and Shakers in Books" do site varejista, que monitora e classifica as vendas a cada 24 horas.
"Apenas 8 no estoque (mais a caminho)" é a mensagem que aparece para os potenciais compradores quando clicam no link do livro.
Uma edição que une "1984" e "Revolução dos Bichos", ambos de Orwell, viu as vendas subirem 314%.
Uma série de vazamentos nos últimos dias informaram ao mundo sobre como os serviços de inteligência dos Estados Unidos monitoram os registros telefônicos e as atividades na internet de cidadãos comuns em busca de possíveis ameaças terroristas.
O presidente americano, Barack Obama, afirma que este sistema ajuda a manter os americanos seguros, mas defensores das liberdades civis criticam a ação.
Washington - O "Grande Irmão" está observando - as vendas do livro "1984", de George Orwell, decolaram após as revelações sobre o monitoramento de registros telefônicos e da internet realizados pelo governo americano.
As vendas da 100ª edição do livro subiram 7,005% na Amazon, de acordo com a página "Mover and Shakers in Books" do site varejista, que monitora e classifica as vendas a cada 24 horas.
"Apenas 8 no estoque (mais a caminho)" é a mensagem que aparece para os potenciais compradores quando clicam no link do livro.
Uma edição que une "1984" e "Revolução dos Bichos", ambos de Orwell, viu as vendas subirem 314%.
Uma série de vazamentos nos últimos dias informaram ao mundo sobre como os serviços de inteligência dos Estados Unidos monitoram os registros telefônicos e as atividades na internet de cidadãos comuns em busca de possíveis ameaças terroristas.
O presidente americano, Barack Obama, afirma que este sistema ajuda a manter os americanos seguros, mas defensores das liberdades civis criticam a ação.