A UE manteve "de forma inequívoca o compromisso de apoiar o povo egípcio em suas aspirações de democracia e governança inclusiva", disse a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton (REUTERS/Jon Nazca)
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 21h53.
Bruxelas - A União Europeia pediu um rápido retorno à democracia no Egito, nesta quinta-feira (horário local) depois que as Forças Armadas do país derrubaram o presidente Mohamed Mursi.
"Peço a todos os lados que o processo democrático volte rapidamente, incluindo a realização de eleições presidenciais e parlamentares livres e justas e a aprovação de uma Constituição, de forma plenamente inclusiva, de modo a permitir ao país retomar e concluir sua transição democrática", disse a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton em comunicado.
As Forças Armadas do Egito depuseram o presidente Mursi na quarta-feira, o que provocou júbilo nas ruas com a perspectiva de novas eleições.
A UE manteve "de forma inequívoca o compromisso de apoiar o povo egípcio em suas aspirações de democracia e governança inclusiva", disse Ashton.