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União Europeia amplia sanções à Rússia por Ucrânia

Líderes concordaram em expandir em 12 nomes a lista de sanções contra pessoas por causa das tensões ucranianas

Soldado ucraniano monta guarda ao lado da vila de Salkovo, na região de Kherson, que fica ao lado da Crimeia (Valentyn Ogirenko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 21h49.

Bruxelas - Os líderes da União Europeia concordaram nesta quinta-feira em expandir em 12 nomes a lista de sanções contra pessoas por causa das tensões ucranianas e advertiram que poderiam ser tomadas novas medidas econômicas contra a Rússia se a situação se agravar na Ucrânia .

Em uma reunião de cúpula em Bruxelas, os líderes da UE concordaram em pedir à Comissão Europeia para preparar uma avaliação do potencial impacto das sanções econômicas contra a Rússia, disse o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, em entrevista coletiva.

Eles também disseram que a União Europeia poderia enviar uma missão de observadores à Ucrânia se a Organização para a Segurança e Cooperação da Europa (OSCE) deixar de mobilizar a sua própria missão.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse que a UE estava pronta para apoiar financeiramente o novo governo da Ucrânia, desde que este chegasse a um acordo com o Fundo Monetário Internacional. Ela afirmou que as negociações tinham feito progressos substanciais e um acordo era esperado em breve.

Merkel afirmou em entrevista após o primeiro dia da cúpula que a UE estava preparada para enviar uma missão de observadores para a Ucrânia, mas preferia que a OSCE enviasse monitores se a Rússia concordasse.

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Em uma reunião de cúpula em Bruxelas, os líderes da UE concordaram em pedir à Comissão Europeia para preparar uma avaliação do potencial impacto das sanções econômicas contra a Rússia, disse o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, em entrevista coletiva.

Eles também disseram que a União Europeia poderia enviar uma missão de observadores à Ucrânia se a Organização para a Segurança e Cooperação da Europa (OSCE) deixar de mobilizar a sua própria missão.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse que a UE estava pronta para apoiar financeiramente o novo governo da Ucrânia, desde que este chegasse a um acordo com o Fundo Monetário Internacional. Ela afirmou que as negociações tinham feito progressos substanciais e um acordo era esperado em breve.

Merkel afirmou em entrevista após o primeiro dia da cúpula que a UE estava preparada para enviar uma missão de observadores para a Ucrânia, mas preferia que a OSCE enviasse monitores se a Rússia concordasse.

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