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UE restringirá vistos de ucranianos, diz chanceler italiana

A chanceler explicou que os 28 membros da UE tomaram a decisão de impor as medidas restritivas "em coordenação" com os ministros das Relações Exteriores

Emma Bonino: a chanceler indicou que "há outra parte sobre ajuda humanitária e médica" (Yasser al-Zayyat/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 15h19.

Bruxelas - A ministra de Relações Exteriores da Itália , Emma Bonino, afirmou nesta quinta-feira que nas próximas horas a União Europeia (UE) irá impor uma proibição para concessão de vistos e um congelamento dos bens de pessoas responsáveis por atos de violência na Ucrânia.

Emma disse que as sanções vão atingir "vistos e ativos financeiros de todos os que se mancharam de violência".

As declarações foram feitas após o término do Conselho de Ministros das Relações Exteriores da UE, convocado hoje em caráter de urgência para pactuar uma resposta à deterioração da situação na Ucrânia.

A chanceler explicou que os 28 membros da UE tomaram a decisão de impor as medidas restritivas "em coordenação" com os ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Polônia, que se encontraram hoje em Kiev com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, e com membros da oposição.

Emma também destacou que nas medidas que serão aprovadas pelos ministros europeus "há uma parte muito importante que diz respeito aos direitos da sociedade civil e dissidentes".

O chanceler também indicou que "há outra parte sobre ajuda humanitária e médica".

"Me parece evidente que com o poder vem a responsabilidade e que o regime ucraniano a tem", disse a chanceler, para quem a UE "não pode fechar os olhos" à violência e às violações dos direitos humanos.

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Bruxelas - A ministra de Relações Exteriores da Itália , Emma Bonino, afirmou nesta quinta-feira que nas próximas horas a União Europeia (UE) irá impor uma proibição para concessão de vistos e um congelamento dos bens de pessoas responsáveis por atos de violência na Ucrânia.

Emma disse que as sanções vão atingir "vistos e ativos financeiros de todos os que se mancharam de violência".

As declarações foram feitas após o término do Conselho de Ministros das Relações Exteriores da UE, convocado hoje em caráter de urgência para pactuar uma resposta à deterioração da situação na Ucrânia.

A chanceler explicou que os 28 membros da UE tomaram a decisão de impor as medidas restritivas "em coordenação" com os ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Polônia, que se encontraram hoje em Kiev com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, e com membros da oposição.

Emma também destacou que nas medidas que serão aprovadas pelos ministros europeus "há uma parte muito importante que diz respeito aos direitos da sociedade civil e dissidentes".

O chanceler também indicou que "há outra parte sobre ajuda humanitária e médica".

"Me parece evidente que com o poder vem a responsabilidade e que o regime ucraniano a tem", disse a chanceler, para quem a UE "não pode fechar os olhos" à violência e às violações dos direitos humanos.

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