UE aumentará ajuda para combater o ebola a 1 bilhão de euros
Epidemia de ebola provocou quase 5.000 mortes na África Ocidental e foram registrados 10.000 casos de contágio
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2014 às 07h39.
Bruxelas - A União Europeia (UE) elevará as promessas de ajuda para combater a epidemia de ebola na África ocidental a um bilhão de euros, anunciou o presidente do Conselho, Herman Van Rompuy.
Os 28 Estados membros e a Comissão Europeia anunciaram nos últimos dias promessas de ajuda financeira de até 600 milhões de euros.
O primeiro-ministro britânico David Cameron havia mencionado o valor de um bilhão ao chegar na quinta-feira para a reunião de chefes de Estado de de Governo da UE em Bruxelas.
A epidemia de ebola provocou quase 5.000 mortes na África Ocidental e foram registrados 10.000 casos de contágio.
A epidemia continua avançando de maneira exponencial na Libéria, Serra Leoa e Guiné, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Na quinta-feira foi registrado um primeiro caso em Nova York, o de um médico que retornou da Guiné, onde trabalhava para a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF). Também foi identificado um primeiro caso no Mali, de uma pessoa procedente da Guiné.
Bruxelas - A União Europeia (UE) elevará as promessas de ajuda para combater a epidemia de ebola na África ocidental a um bilhão de euros, anunciou o presidente do Conselho, Herman Van Rompuy.
Os 28 Estados membros e a Comissão Europeia anunciaram nos últimos dias promessas de ajuda financeira de até 600 milhões de euros.
O primeiro-ministro britânico David Cameron havia mencionado o valor de um bilhão ao chegar na quinta-feira para a reunião de chefes de Estado de de Governo da UE em Bruxelas.
A epidemia de ebola provocou quase 5.000 mortes na África Ocidental e foram registrados 10.000 casos de contágio.
A epidemia continua avançando de maneira exponencial na Libéria, Serra Leoa e Guiné, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Na quinta-feira foi registrado um primeiro caso em Nova York, o de um médico que retornou da Guiné, onde trabalhava para a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF). Também foi identificado um primeiro caso no Mali, de uma pessoa procedente da Guiné.
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