UE ampliará nesta segunda-feira sanções contra Síria após últimos ataques

Bruxelas - A União Europeia (UE) aprovará nesta segunda-feira uma nova rodada de sanções contra o regime sírio em resposta aos ataques perpetrados em Hama (centro) e outras cidades, como Deir al-Zor (leste).

Segundo afirmou nesta segunda-feira o porta-voz das Relações Exteriores do bloco europeu, Michael Mann, a decisão é "iminente" e será aprovada pelos 27 membros da UE nas próximas horas.

Este será o quarto pacote de sanções da UE contra a Síria nos últimos meses e afetará cinco novas pessoas relacionadas com a repressão violenta dos protestos, que terão seus recursos congelados e serão proibidas de viajar à Europa.

A lista de dirigentes sírios sancionados pelos membros da UE incluía até agora cerca de 30 nomes, entre eles o do líder Bashar al Assad.

As novas medidas - preparadas ao longo dos últimos dias - chegarão pouco depois da ofensiva lançada por Damasco para acabar com os protestos contra o regime que deixaram dezenas de mortos, principalmente na cidade de Hama.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, qualificou como "inaceitável" a continuação da repressão na Síria e exigiu que os responsáveis pelos últimos massacres sejam levados aos tribunais.

Em comunicado divulgado na noite de domingo, Asthon se declarou "comovida" pelas informações sobre as operações realizadas pelo Exército sírio e considerou que são "totalmente injustificáveis".

Bruxelas - A União Europeia (UE) aprovará nesta segunda-feira uma nova rodada de sanções contra o regime sírio em resposta aos ataques perpetrados em Hama (centro) e outras cidades, como Deir al-Zor (leste).

Segundo afirmou nesta segunda-feira o porta-voz das Relações Exteriores do bloco europeu, Michael Mann, a decisão é "iminente" e será aprovada pelos 27 membros da UE nas próximas horas.

Este será o quarto pacote de sanções da UE contra a Síria nos últimos meses e afetará cinco novas pessoas relacionadas com a repressão violenta dos protestos, que terão seus recursos congelados e serão proibidas de viajar à Europa.

A lista de dirigentes sírios sancionados pelos membros da UE incluía até agora cerca de 30 nomes, entre eles o do líder Bashar al Assad.

As novas medidas - preparadas ao longo dos últimos dias - chegarão pouco depois da ofensiva lançada por Damasco para acabar com os protestos contra o regime que deixaram dezenas de mortos, principalmente na cidade de Hama.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, qualificou como "inaceitável" a continuação da repressão na Síria e exigiu que os responsáveis pelos últimos massacres sejam levados aos tribunais.

Em comunicado divulgado na noite de domingo, Asthon se declarou "comovida" pelas informações sobre as operações realizadas pelo Exército sírio e considerou que são "totalmente injustificáveis".