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UE amplia sanções contra o regime sírio por mais um ano

No total, a "lista negra" inclui 240 pessoas e 67 entidades que estão proibidas de viajar ao território comunitário e cujos ativos foram congelados na UE

Bashar Al-Assad: medidas serão mantidas até que o governo de Assad deixe de reprimir civis (Sana/Divulgação/Reuters)
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EFE

Publicado em 29 de maio de 2017 às 10h25.

Última atualização em 29 de maio de 2017 às 10h25.

Bruxelas - O Conselho da União Europeia (UE) acordou nesta segunda-feira estender por mais um ano, até 1 de junho de 2018, as sanções impostas ao regime sírio de acordo com sua política de manter essas medidas restritivas até que o Governo de Bashar Al-Assad deixe de reprimir civis.

Ao mesmo tempo, o Conselho acordou acrescentar na lista de sancionados três ministros de Assad e atualizou a informação relacionada com certas pessoas e entidades, indicou em um comunicado a instituição na qual estão representados os 28 países da UE.

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No total, a "lista negra" inclui 240 pessoas e 67 entidades que estão proibidas de viajar a território comunitário e cujos ativos foram congelados na UE, em resposta à violenta "repressão contra a população civil" na Síria.

As sanções da UE contra a Síria compreendem um embargo de petróleo, restrições a certos investimentos, congelamento de ativos do Banco Central sírio na UE e restrições às exportações de equipamentos e tecnologia que poderiam ser utilizados para repressão interna ou para controlar ou interceptar internet ou comunicações telefônicas.

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