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Ucrânia pede à comunidade internacional que condene radicais

O governo da Ucrânia pediu à comunidade internacional que condene a violência gerada pelos manifestantes opositores radicais

Manifestantes enfrentam a polícia na Ucrânia: "esperamos uma decidida condenação às ações ilegais das forças radicais", disse ministro ucraniano (Viktor Drachev/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 11h10.

Kiev - O governo da Ucrânia pediu nesta terça-feira à comunidade internacional que condene a violência gerada pelos manifestantes opositores radicais no centro de Kiev, que enfrentaram a tropa de choque e atacaram vários edifícios na capital ucraniana.

"Fazemos um apelo a outros países e às organizações internacionais para que emitam opiniões objetivas e imparciais sobre o desenrolar dos eventos na Ucrânia, e esperamos uma decidida condenação às ações ilegais das forças radicais", disse o ministro das Relações Exteriores interino, Leonid Kozhara.

O chefe da diplomacia ucraniana afirmou em comunicado que "as forças radicais em Kiev e em outras cidades da Ucrânia, que se fazem passar por manifestantes pacíficos, iniciaram uma nova escalada de violência e ilegalidade".

Kozhara advertiu que as ações dos radicais põem em perigo a vida e a segurança dos cidadãos, e obrigam as autoridades a reagir à violência no marco da lei.

Os arredores da Rada Suprema (Parlamento ucraniano) são hoje palco de violentos enfrentamentos entre manifestantes e antidistúrbios, com vários feridos dos dois lados, entre eles cinco soldados atingidos por balas, segundo o Ministério do Interior.

Os confrontos começaram na rua Grushevki, palco de violentos conflitos no final de janeiro, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma passeata grande convocada pela oposição para demandar que a Constituição de 2004 seja restituída.

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O chefe da diplomacia ucraniana afirmou em comunicado que "as forças radicais em Kiev e em outras cidades da Ucrânia, que se fazem passar por manifestantes pacíficos, iniciaram uma nova escalada de violência e ilegalidade".

Kozhara advertiu que as ações dos radicais põem em perigo a vida e a segurança dos cidadãos, e obrigam as autoridades a reagir à violência no marco da lei.

Os arredores da Rada Suprema (Parlamento ucraniano) são hoje palco de violentos enfrentamentos entre manifestantes e antidistúrbios, com vários feridos dos dois lados, entre eles cinco soldados atingidos por balas, segundo o Ministério do Interior.

Os confrontos começaram na rua Grushevki, palco de violentos conflitos no final de janeiro, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma passeata grande convocada pela oposição para demandar que a Constituição de 2004 seja restituída.

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