Ucrânia está à beira da guerra civil, afirma ex-presidente
Ucrânia está à beira de uma guerra civil em consequência do confronto entre as autoridades e os opositores em todo o país, afirmou Leonid Kravchuk
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 08h01.
Kiev - A Ucrânia está "à beira de uma guerra civil" em consequência do confronto entre as autoridades e os opositores em todo o país, afirmou nesta quarta-feira no Parlamento o primeiro presidente do país desde a independência, Leonid Kravchuk.
"Todo o mundo percebe e a Ucrânia percebe que o país está à beira da guerra civil", declarou Kravchuk, presidente de 1991 a 1994, antes de pedir aos deputados a adoção de "um plano de solução do conflito". O discurso foi muito aplaudido.
"Há autoridades paralelas no país e uma revolta de fato", disse Kravchuk, em referência aos manifestantes que forçaram a renúncia do governo e assumiram o controle das administrações locais de várias partes do país.
"É uma revolução. É uma situação dramática na qual devemos atuar com a maior responsabilidade", disse aos deputados.
"Precisamos reduzir o confronto entre as partes e estabelecer um plano para solucionar o conflito. Precisamos trabalhar neste plano passo a passo para aliviar o confronto", destacou no Parlamento, onde também estavam presentes seus sucessores como presidentes da Ucrânia, Leonid Kuchma (1994-2005) e Viktor Yushchenko (2005-2010).
Kravchuk mantém conversações há várias semanas para tentar encontrar uma solução para a crise.
Kiev - A Ucrânia está "à beira de uma guerra civil" em consequência do confronto entre as autoridades e os opositores em todo o país, afirmou nesta quarta-feira no Parlamento o primeiro presidente do país desde a independência, Leonid Kravchuk.
"Todo o mundo percebe e a Ucrânia percebe que o país está à beira da guerra civil", declarou Kravchuk, presidente de 1991 a 1994, antes de pedir aos deputados a adoção de "um plano de solução do conflito". O discurso foi muito aplaudido.
"Há autoridades paralelas no país e uma revolta de fato", disse Kravchuk, em referência aos manifestantes que forçaram a renúncia do governo e assumiram o controle das administrações locais de várias partes do país.
"É uma revolução. É uma situação dramática na qual devemos atuar com a maior responsabilidade", disse aos deputados.
"Precisamos reduzir o confronto entre as partes e estabelecer um plano para solucionar o conflito. Precisamos trabalhar neste plano passo a passo para aliviar o confronto", destacou no Parlamento, onde também estavam presentes seus sucessores como presidentes da Ucrânia, Leonid Kuchma (1994-2005) e Viktor Yushchenko (2005-2010).
Kravchuk mantém conversações há várias semanas para tentar encontrar uma solução para a crise.