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Ucrânia aprova lei para ampliar Forças Armadas em 30%

Projeto de lei foi votado por 270 dos 423 deputados que compõem atualmente a câmara legislativa

Ampliação das Forças Armadas: projeto de lei foi votado por 270 dos 423 deputados que compõem atualmente a câmara legislativa (Filippo Monteforte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 09h39.

Kiev - A Rada Suprema (parlamento) ucraniana aprovou nesta quinta-feira a ampliação das Forças Armadas até 250 mil homens, o que representa aumentar seu número de soldados em 30%.

O projeto de lei foi votado por 270 dos 423 deputados que compõem atualmente a câmara legislativa.

Em meados de janeiro, em meio a uma ofensiva lançada pelos separatistas pró-Rússia contra o aeroporto da cidade de Donetsk, no leste do país, Kiev iniciou uma mobilização para alistar nas Forças Armadas 50 mil homens em três meses.

O grosso desses novos soldados serão enviados a zonas divisórias às regiões orientais de Donetsk e Lugansk, onde os insurgentes pró-Rússia controlam menos da metade do território.

O objetivo principal é desmobilizar os soldados que combatem os milicianos desde maio, em um conflito que já tirou a vida de mais de mil pessoas das forças governamentais.

Após a explosão dos rebeldes pró-Rússia em abril do ano passado, o governo de Kiev recuperou o serviço militar obrigatório, por isso que os renunciam ao chamado para as fileiras podem ser castigados com prisão.

Desde meados do mês passado de fevereiro, rege na zona do conflito um cessar-fogo selado nos novos acordos de Minsk após uma longa e dura negociação entre os presidentes da Ucrânia , Rússia, Alemanha e França.

Embora Kiev e os milicianos pró-Rússia se acusem desde então de contínuas violações do cessar-fogo, as hostilidades chegaram ao mínimo e as regiões de Donetsk e Lugansk recuperam pouco a pouco a normalidade.

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Em meados de janeiro, em meio a uma ofensiva lançada pelos separatistas pró-Rússia contra o aeroporto da cidade de Donetsk, no leste do país, Kiev iniciou uma mobilização para alistar nas Forças Armadas 50 mil homens em três meses.

O grosso desses novos soldados serão enviados a zonas divisórias às regiões orientais de Donetsk e Lugansk, onde os insurgentes pró-Rússia controlam menos da metade do território.

O objetivo principal é desmobilizar os soldados que combatem os milicianos desde maio, em um conflito que já tirou a vida de mais de mil pessoas das forças governamentais.

Após a explosão dos rebeldes pró-Rússia em abril do ano passado, o governo de Kiev recuperou o serviço militar obrigatório, por isso que os renunciam ao chamado para as fileiras podem ser castigados com prisão.

Desde meados do mês passado de fevereiro, rege na zona do conflito um cessar-fogo selado nos novos acordos de Minsk após uma longa e dura negociação entre os presidentes da Ucrânia , Rússia, Alemanha e França.

Embora Kiev e os milicianos pró-Rússia se acusem desde então de contínuas violações do cessar-fogo, as hostilidades chegaram ao mínimo e as regiões de Donetsk e Lugansk recuperam pouco a pouco a normalidade.

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