Tufão Talas deixa pelo menos 25 mortos no Japão
Desastre natural também deixou mais de 50 desaparecidos no país
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2011 às 07h28.
Tóquio - As equipes de resgate prosseguiam nesta segunda-feira com as tarefas de busca no Japão após a passagem do tufão Talas, que deixou pelo menos 25 mortos e mais de 50 desaparecidos no oeste do país.
As chuvas torrenciais provocadas pelo fenômeno - que atingiu as costas japonesas no sábado - resultaram em cheias de rios, inundações e deslizamentos de terra.
"Nos esforçamos para voltar a ter a situação sob controle. A energia elétrica está cortada e a destruição das estradas impede que nossos veículos entrem nas zonas afetadas", afirmou uma fonte do corpo de bombeiros da cidade de Tanabe, no município de Wakayama (centro-oeste), o mais afetado.
Desde domingo, o tufão procedente do Pacífico abandonou o arquipélago e avançava pelo mar do Japão. As chuvas e ventos fortes, no entanto, continuavam muito fortes, o que dificultava as tarefas de resgate.
A tragédia aconteceu um dia depois da posse do novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, que sucede Naoto Kan, muito criticado pela gestão após o terremoto e tsunami de 11 de março.
Tóquio - As equipes de resgate prosseguiam nesta segunda-feira com as tarefas de busca no Japão após a passagem do tufão Talas, que deixou pelo menos 25 mortos e mais de 50 desaparecidos no oeste do país.
As chuvas torrenciais provocadas pelo fenômeno - que atingiu as costas japonesas no sábado - resultaram em cheias de rios, inundações e deslizamentos de terra.
"Nos esforçamos para voltar a ter a situação sob controle. A energia elétrica está cortada e a destruição das estradas impede que nossos veículos entrem nas zonas afetadas", afirmou uma fonte do corpo de bombeiros da cidade de Tanabe, no município de Wakayama (centro-oeste), o mais afetado.
Desde domingo, o tufão procedente do Pacífico abandonou o arquipélago e avançava pelo mar do Japão. As chuvas e ventos fortes, no entanto, continuavam muito fortes, o que dificultava as tarefas de resgate.
A tragédia aconteceu um dia depois da posse do novo primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, que sucede Naoto Kan, muito criticado pela gestão após o terremoto e tsunami de 11 de março.