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Trumpcare adiado; assassino de Londres…

Londres: o autor era britânico Autoridades de Londres identificaram que o responsável pelo atentado em Londres é um britânico, Khalid Masood, de 52 anos. Na tarde de quarta-feira, Masood matou duas pessoas por atropelamento (e feriu mais de 30) e, ao sair do veículo, esfaqueou um policial, sendo morto em seguida. As motivações de Masood não […]

TRUMPCARE: votação da nova lei de saúde foi adiada por falta de apoio do Congresso / Kevin Lamarque/Reuters
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2017 às 18h49.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h03.

Londres: o autor era britânico

Autoridades de Londres identificaram que o responsável pelo atentado em Londres é um britânico, Khalid Masood, de 52 anos. Na tarde de quarta-feira, Masood matou duas pessoas por atropelamento (e feriu mais de 30) e, ao sair do veículo, esfaqueou um policial, sendo morto em seguida. As motivações de Masood não estão claras: após o ataque, a polícia disse se tratar de um atentado terrorista, mas nesta quinta-feira, afirmou que Masood não era alvo de nenhuma investigação, embora já tenha sido condenado por depredação e por porte de armas no passado.

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Direita se manifesta

Mais cedo, o grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado, dizendo que Masood era um “soldado” que respondeu a um “chamado” divino. O fato de o responsável pelo ataque em Londres ser britânico não impediu que a ultraconservadora Marine Le Pen, candidata à presidência da França, afirmasse que o atentado prova que é preciso controlar fronteiras, pois “indíviduos agem sozinhos”. A premiê britânica Theresa May, que foi ministra do Interior — e, portanto, responsável pela entrada de imigrantes — também foi criticada.

Trumpcare adiado

A maioria republicana na Câmara dos Estados Unidos decidiu adiar para sexta-feira a votação do American Health Care Act, que substituiria o Obamacare, lei de subsídios e regulações para planos de saúde do ex-presidente Barack Obama. A votação aconteceria nesta quinta, mas a decisão por postergar veio da baixa receptividade do projeto em meio aos próprios republicanos — 37 deputados do Partido anunciaram oposição ao texto. Entre os mais conservadores, a visão é de que o Trumpcare deveria reduzir mais fortemente os subsídios; para os republicanos moderados e os democratas, preocupam os números de que 24 milhões de americanos podem perder seus planos de saúde com a nova lei.

Assessor de Trump na berlinda

O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos investiga possíveis transações ilegais no exterior de Paul Manafort, ex-chefe de campanha do presidente Donald Trump, como parte de uma operação de combate à corrupção. Ele teria usado offshores na Europa Oriental para lavar dinheiro. Também nesta semana, Manafort gerou polêmica após vazarem informações de que ele vem sendo investigado por ter trabalhado para um bilionário aliado do presidente russo Vladimir Putin. O caso faz parte de investigações do FBI, agência de segurança, sobre uma possível relação entre membros da campanha de Trump e os russos com objetivo de interferir nas eleições presidenciais.

Carne Fraca ajuda Austrália

O primeiro-ministro chinês Li Keqiang iniciou uma visita de quatro dias à Austrália, onde deve assinar acordos bilaterais que incluem a área de exportação de carne bovina. Para o governo australiano, o objetivo é aproveitar a restrição da China à importação de carne brasileira, após a operação Carne Fraca. A China é a maior parceira comercial da Austrália. Ao receber Li, o premiê australiano, Malcolm Turnbull, disse que a Austrália quer fornecer alimentos de “alta qualidade e segurança”.

Putin: opositor morto

O ex-deputado russo Denis Voronenkov foi assassinado com três tiros em frente a um hotel em Kiev, na Ucrânia. Voronenkov foi deputado entre 2011 e 2016 e fazia oposição ao presidente russo Vladimir Putin. Ele se refugiou na Ucrânia após ser condenado por fraude na Rússia. O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, acusou o governo russo pela morte e chamou o caso de “terrorismo de estado”. O Kremlin classificou as acusações de “absurdas”.

Os cartões da Amazon

Um relatório do Banco Morgan Stanley mostrou que os cartões de crédito da varejista Amazon tendem a ver sua popularidade entre os consumidores crescer. Em janeiro, a Amazon renovou sua parceria com o banco JPMorgan para produzir o cartão, e oferece 5% de desconto em compras aos usuários que o utilizarem. Os dados mostram que 13% dos usuários que não possuem um cartão pretendem fazer um em breve e, dentre os que o utilizam, 82% pretendem comprar “mais” ou “muito mais” do que fazem atualmente.

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