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Tribunal suspende temporariamente casamento gay no Alasca

A ordem suspende até a sexta-feira a sentença de um juiz federal que, no domingo, resolveu que a proibição no estado era inconstitucional

Casamento gay: caso a Suprema Corte não conceda uma nova proibição, a suspensão emitida pela corte de apelações ficará sem efeito às 11h (Norm Betts/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 07h00.

San Francisco - Uma Corte de Apelações dos Estados Unidos suspendeu nesta quarta-feira (data local), em caráter temporário e a pedido do governo do Alasca, a realização de casamento entre pessoas de mesmo sexo no estado, quatro dias depois de sua legalização.

A ordem suspende até a sexta-feira a sentença de um juiz federal que, no domingo, resolveu que a proibição do casamento homossexual no Alasca (a primeira do tipo estabelecida no país) era inconstitucional.

Até a data fixada, o governo do Alasca, controlado pelo Partido Republicano, poderá solicitar outra suspensão à Suprema Corte dos EUA.

Caso a Suprema Corte não conceda uma nova proibição, a suspensão emitida pela corte de apelações ficará sem efeito às 11h da manhã no horário local, tornando outra vez legal o casamento homossexual no estado.

O juiz federal do distrito do Alasca Timothy Burgess declarou inconstitucional a proibição do casamento entre duas pessoas do mesmo sexo no estado, uma medida aprovada pelos eleitores em 1998 e pioneira nos EUA.

Por outro lado, o governador republicano Sean Parnell pediu a suspensão da sentença, alegando que são os eleitores do Alasca e não os tribunais que devem decidir sobre essa questão.

A suspensão no Alasca ocorreu no mesmo dia em que outro estado, o Idaho, oficializou o primeiro casamento entre homossexuais de sua história, o transformando no 30º estado americano a permitir esse tipo de união no país após superar uma série de disputas judiciais.

A Suprema Corte dos EUA já rejeitou se pronunciar sobre a legalização dos casamentos homossexuais em nível nacional. Além disso, negou as apelações de cinco estados (Virgínia, Oklahoma, Utah, Wisconsin e Indiana) que tentam proibir a união de pessoas de mesmo sexo.

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San Francisco - Uma Corte de Apelações dos Estados Unidos suspendeu nesta quarta-feira (data local), em caráter temporário e a pedido do governo do Alasca, a realização de casamento entre pessoas de mesmo sexo no estado, quatro dias depois de sua legalização.

A ordem suspende até a sexta-feira a sentença de um juiz federal que, no domingo, resolveu que a proibição do casamento homossexual no Alasca (a primeira do tipo estabelecida no país) era inconstitucional.

Até a data fixada, o governo do Alasca, controlado pelo Partido Republicano, poderá solicitar outra suspensão à Suprema Corte dos EUA.

Caso a Suprema Corte não conceda uma nova proibição, a suspensão emitida pela corte de apelações ficará sem efeito às 11h da manhã no horário local, tornando outra vez legal o casamento homossexual no estado.

O juiz federal do distrito do Alasca Timothy Burgess declarou inconstitucional a proibição do casamento entre duas pessoas do mesmo sexo no estado, uma medida aprovada pelos eleitores em 1998 e pioneira nos EUA.

Por outro lado, o governador republicano Sean Parnell pediu a suspensão da sentença, alegando que são os eleitores do Alasca e não os tribunais que devem decidir sobre essa questão.

A suspensão no Alasca ocorreu no mesmo dia em que outro estado, o Idaho, oficializou o primeiro casamento entre homossexuais de sua história, o transformando no 30º estado americano a permitir esse tipo de união no país após superar uma série de disputas judiciais.

A Suprema Corte dos EUA já rejeitou se pronunciar sobre a legalização dos casamentos homossexuais em nível nacional. Além disso, negou as apelações de cinco estados (Virgínia, Oklahoma, Utah, Wisconsin e Indiana) que tentam proibir a união de pessoas de mesmo sexo.

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