Três policiais são mortos no Egito
Homens armados mataram três policiais no nordeste do Egito, o que eleva a cinco o número de agentes assassinados em menos de 24 horas
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 08h15.
Cairo - Homens armados mataram na terça-feira à noite três policiais no nordeste do Egito , o que eleva a cinco o número de agentes assassinados em menos de 24 horas no país.
Os ataques e atentados contra os policiais e os soldados aumentaram desde que o exército derrubou o presidente islamista Mohamed Mursi em 3 de julho. Desde então, o regime atua de maneira violenta contra as manifestações dos seguidores de Mursi.
Na cidade de Ismailiya, no canal de Suez, homens armados abriram fogo contra três policiais que estavam em uma viatura na estrada que segue até o Cairo. Depois do ataque, os criminosos roubaram as armas dos agentes.
Muitos atentados contra as forças de segurança foram reivindicados pelo grupo jihadista Ansar Beit al-Maqdes, que afirma inspirar-se na Al-Qaeda e que tem sede no Sinai.
Mas o governo, dirigido de fato pelo exército, atribui os ataques à Irmandade Muçulmana, grupo de Mursi que venceu todas as eleições desde a queda de Hosni Mubarak no início de 2011.
Cairo - Homens armados mataram na terça-feira à noite três policiais no nordeste do Egito , o que eleva a cinco o número de agentes assassinados em menos de 24 horas no país.
Os ataques e atentados contra os policiais e os soldados aumentaram desde que o exército derrubou o presidente islamista Mohamed Mursi em 3 de julho. Desde então, o regime atua de maneira violenta contra as manifestações dos seguidores de Mursi.
Na cidade de Ismailiya, no canal de Suez, homens armados abriram fogo contra três policiais que estavam em uma viatura na estrada que segue até o Cairo. Depois do ataque, os criminosos roubaram as armas dos agentes.
Muitos atentados contra as forças de segurança foram reivindicados pelo grupo jihadista Ansar Beit al-Maqdes, que afirma inspirar-se na Al-Qaeda e que tem sede no Sinai.
Mas o governo, dirigido de fato pelo exército, atribui os ataques à Irmandade Muçulmana, grupo de Mursi que venceu todas as eleições desde a queda de Hosni Mubarak no início de 2011.