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Três engenheiros estrangeiros são sequestrados na Síria

Os veículos de comunicação afirmam que o sequestrado italiano é Mario Belluomo, um engenheiro especializado em eletrônica original de Sicília

Prédios destruídos em Homs, na Síria: Belluomo foi sequestrado com dois colegas de nacionalidade russa em Tartus (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 14h58.

Roma - Um engenheiro italiano e dois engenheiros de nacionalidade não confirmada que trabalhavam em uma siderúrgica na região de Latakia, no oeste da Síria , foram sequestrados, informaram nesta segunda-feira fontes do Ministério das Relações Exteriores da Itália.

Segundo as fontes, que não detalharam a nacionalidade dos outros dois sequestrados, o titular das Relações Exteriores da Itália, Giulio Terzi, está acompanhando o caso através da unidade de crise constituída em Roma.

Os veículos de comunicação afirmam que o sequestrado italiano é Mario Belluomo, um engenheiro especializado em eletrônica original de Sicília e que em janeiro completará 64 anos.

Segundo dados vazados que a imprensa local cita, Belluomo foi sequestrado com dois colegas de nacionalidade russa em Tartus, ao sul da província síria onde fica a siderúrgica para a qual os três trabalham, Latakia.

"Em todo caso, a integridade do compatriota é nossa prioridade absoluta e é indispensável manter discrição máxima", afirma Terzi em declarações colhidas em uma nota divulgada pelo Ministerio das Relações Exteriores.

"Também neste caso, de acordo com todas as estruturas do Estado envolvidas, estamos trabalhando com o compromisso máximo e com a mesma dedicação com que nossas embaixadas e consulados prestam assistência diariamente aos compatriotas em dificuldades, também em regiões e situações de risco", acrescenta.

Pouco após ser avisada sobre o sequestro, do qual não foram fornecidos mais detalhes, a unidade de crise informou sobre a situação aos familiares do italiano sequestrado.

Desde novembro de 2011 a ação do atual governo tecnocrata italiano, presidido por Mario Monti, levou à libertação de 27 cidadãos sequestrados no exterior, entre eles dois na Síria, que retornaram em 29 de julho à Itália.

Além do novo caso, outro italiano, Giovanni lo Porto, sequestrado no Paquistão em 19 de janeiro, continua sendo tema de negociações com as autoridades de Roma.

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Roma - Um engenheiro italiano e dois engenheiros de nacionalidade não confirmada que trabalhavam em uma siderúrgica na região de Latakia, no oeste da Síria , foram sequestrados, informaram nesta segunda-feira fontes do Ministério das Relações Exteriores da Itália.

Segundo as fontes, que não detalharam a nacionalidade dos outros dois sequestrados, o titular das Relações Exteriores da Itália, Giulio Terzi, está acompanhando o caso através da unidade de crise constituída em Roma.

Os veículos de comunicação afirmam que o sequestrado italiano é Mario Belluomo, um engenheiro especializado em eletrônica original de Sicília e que em janeiro completará 64 anos.

Segundo dados vazados que a imprensa local cita, Belluomo foi sequestrado com dois colegas de nacionalidade russa em Tartus, ao sul da província síria onde fica a siderúrgica para a qual os três trabalham, Latakia.

"Em todo caso, a integridade do compatriota é nossa prioridade absoluta e é indispensável manter discrição máxima", afirma Terzi em declarações colhidas em uma nota divulgada pelo Ministerio das Relações Exteriores.

"Também neste caso, de acordo com todas as estruturas do Estado envolvidas, estamos trabalhando com o compromisso máximo e com a mesma dedicação com que nossas embaixadas e consulados prestam assistência diariamente aos compatriotas em dificuldades, também em regiões e situações de risco", acrescenta.

Pouco após ser avisada sobre o sequestro, do qual não foram fornecidos mais detalhes, a unidade de crise informou sobre a situação aos familiares do italiano sequestrado.

Desde novembro de 2011 a ação do atual governo tecnocrata italiano, presidido por Mario Monti, levou à libertação de 27 cidadãos sequestrados no exterior, entre eles dois na Síria, que retornaram em 29 de julho à Itália.

Além do novo caso, outro italiano, Giovanni lo Porto, sequestrado no Paquistão em 19 de janeiro, continua sendo tema de negociações com as autoridades de Roma.

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