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Trabalhadores gregos fazem greve contra reforma tributária

Trabalhadores devem cruzar os braços por três horas contra a nova reforma tributária do Governo

Grécia: trabalhadores planejam greve nesta quarta-feira (Yorgos Karahalis/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 05h59.

Atenas - Os funcionários públicos gregos estão convocados para uma greve nesta quarta-feira e os demais trabalhadores do país deverão cruzar os braços por três horas hoje contra a nova reforma tributária do Governo e as últimas medidas de austeridade.

A confederação de sindicatos de funcionários ADEDY convocou uma greve de 24 horas para hoje, enquanto o sindicato de trabalhadores do setor privado GSEE organizou uma paralisação entre 8h e 11h de Brasília.

'A GSEE continua lutando contra as políticas destrutivas da 'troika' postas em prática por este Governo', apontou o sindicato em comunicado.

'O novo ataque fiscal aos trabalhadores, aposentados e cidadãos comuns; a redução de direitos fundamentais; a privatização depredadora da propriedade pública; o desemprego e as demissões não podem nem devem continuar. É preciso haver uma mudança de política para que a sociedade e o país possam sobreviver', acrescentou.

Os médicos do serviço nacional de saúde produzirão uma greve de 48 horas - quarta e quinta-feira -, assim como os trabalhadores das ferrovias e dos trens suburbanos.

O metrô e o bonde de Atenas não funcionarão em seu turno da noite de hoje - mas irão operar durante o dia para levar os trabalhadores às manifestações - e permanecerão em greve durante toda a quinta-feira.

A nova lei fiscal, que será votada no Parlamento nas próximas semanas, aumenta a pressão impositiva sobre as rendas médias e os autônomos.

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Atenas - Os funcionários públicos gregos estão convocados para uma greve nesta quarta-feira e os demais trabalhadores do país deverão cruzar os braços por três horas hoje contra a nova reforma tributária do Governo e as últimas medidas de austeridade.

A confederação de sindicatos de funcionários ADEDY convocou uma greve de 24 horas para hoje, enquanto o sindicato de trabalhadores do setor privado GSEE organizou uma paralisação entre 8h e 11h de Brasília.

'A GSEE continua lutando contra as políticas destrutivas da 'troika' postas em prática por este Governo', apontou o sindicato em comunicado.

'O novo ataque fiscal aos trabalhadores, aposentados e cidadãos comuns; a redução de direitos fundamentais; a privatização depredadora da propriedade pública; o desemprego e as demissões não podem nem devem continuar. É preciso haver uma mudança de política para que a sociedade e o país possam sobreviver', acrescentou.

Os médicos do serviço nacional de saúde produzirão uma greve de 48 horas - quarta e quinta-feira -, assim como os trabalhadores das ferrovias e dos trens suburbanos.

O metrô e o bonde de Atenas não funcionarão em seu turno da noite de hoje - mas irão operar durante o dia para levar os trabalhadores às manifestações - e permanecerão em greve durante toda a quinta-feira.

A nova lei fiscal, que será votada no Parlamento nas próximas semanas, aumenta a pressão impositiva sobre as rendas médias e os autônomos.

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