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Total: não haverá escassez de petróleo a curto prazo

"Não há motivo para nos preocuparmos", afirmou o presidente da companhia francesa

Christophe de Margerie, presidente da Total: sauditas devem salvar produção de petróleo (Eric Piermont/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2011 às 12h41.

Paris - Não há risco de escassez de petróleo ou gás devido à suspensão da produção na Líbia, garantiu nesta quarta-feira o presidente da francesa Total, Christophe de Margerie, aproveitando a oportunidade para pedir mais investimentos no setor.

"Atualmente, não há problemas de escassez: há bastante petróleo e gás. Apesar da situação atual, não há motivo para nos preocuparmos", declarou Margerie, que participa de uma conferência sobre o petróleo em Paris.

"A Arábia Saudita fez o que tinha que fazer para cobrir a falta da produção líbia. Se comprometeram e estão fazendo", acrescentou.

Indagado sobre a necessidade de um novo aumento da produção dos países produtores de petróleo, o presidente da Total estimou que os "efeitos do anúncio não mudam nada".

"A curto prazo estamos bem, a longo, é necessário, mais do que nunca, investir", disse Margerie, para quem esta é a "melhor maneira" de evitar uma alta do preço.

"Investir em projetos, investir em investigação, investir até mesmo em energias não convencionais", indicou Margerie.

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Paris - Não há risco de escassez de petróleo ou gás devido à suspensão da produção na Líbia, garantiu nesta quarta-feira o presidente da francesa Total, Christophe de Margerie, aproveitando a oportunidade para pedir mais investimentos no setor.

"Atualmente, não há problemas de escassez: há bastante petróleo e gás. Apesar da situação atual, não há motivo para nos preocuparmos", declarou Margerie, que participa de uma conferência sobre o petróleo em Paris.

"A Arábia Saudita fez o que tinha que fazer para cobrir a falta da produção líbia. Se comprometeram e estão fazendo", acrescentou.

Indagado sobre a necessidade de um novo aumento da produção dos países produtores de petróleo, o presidente da Total estimou que os "efeitos do anúncio não mudam nada".

"A curto prazo estamos bem, a longo, é necessário, mais do que nunca, investir", disse Margerie, para quem esta é a "melhor maneira" de evitar uma alta do preço.

"Investir em projetos, investir em investigação, investir até mesmo em energias não convencionais", indicou Margerie.

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