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Todos os passageiros de navio na Antártica são resgatados

Esforço para resgatar 52 passageiros foi bem sucedido e todos foram retirados em segurança por helicóptero

Nicole De Losa, uma das passageiras a bordo do navio russo Akademik Shokalskiy, acena para o helicóptero enviado pelo quebra-gelo chinês Xue Long (Dragão da Neve), na Antártica (Andrew Peacock/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 16h37.

Sydney - O esforço para resgatar 52 passageiros retidos a bordo de um navio de pesquisas há nove dias encalhado no gelo da Antártica foi bem sucedido e todos foram retirados em segurança por helicóptero, disse o líder da expedição nesta quinta-feira.

Um helicóptero enviado a partir do quebra-gelo chinês Xue Long (Dragão da Neve) transportou os passageiros diversas vezes em pequenos grupos do navio preso no gelo, o Akademik Shokalskiy, para uma embarcação australiana usada no abastecimento da Antártica, o Aurora Australis.

O líder da expedição privada, Chris Turney, disse que as condições marítimas melhoraram o suficiente para permitir o resgate após dias de fortes ventos, neblina e a movimentação de gelo no mar.

"Nós chegamos ao Aurora Australis sãos e salvos", disse Turney pelo Twitter.

Turney documentou a missão de resgate do navio encalhado com mensagens regulares de vídeos e fotos.

A tripulação de 22 pessoas planejam permanecer na embarcação até que o gelo permita a liberação do navio, informou o jornal The New York Times.

Imagens de televisão mostraram o helicóptero testando um heliporto improvisado no gelo antes de retirar os primeiros 12 passageiros.

Turney publicou um vídeo curto de um segundo helicóptero decolando. Sete fotos tiradas por ele mostram passageiros agrupados, com jaquetas pesadas, óculos de neve e gorros, embarcando num helicóptero em meio a um cenário composto por montes de neve e céu azul.

O navio de pesquisa russo deixou a Nova Zelândia em 28 de novembro para comemorar o centenário de uma viagem à Antártica liderada pelo famoso explorador australiano Douglas Mawson.

A embarcação encalhou em 24 de dezembro, 100 milhas náuticas a leste da estação antártica francesa Dumont D'Urville e a cerca de 1.500 milhas náuticas do sul do Estado australiano da Tasmânia.

Acredita-se que todos a bordo estejam em boas condições de saúde e que não tenham sofrido nenhum perigo imediato enquanto no navio.

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Sydney - O esforço para resgatar 52 passageiros retidos a bordo de um navio de pesquisas há nove dias encalhado no gelo da Antártica foi bem sucedido e todos foram retirados em segurança por helicóptero, disse o líder da expedição nesta quinta-feira.

Um helicóptero enviado a partir do quebra-gelo chinês Xue Long (Dragão da Neve) transportou os passageiros diversas vezes em pequenos grupos do navio preso no gelo, o Akademik Shokalskiy, para uma embarcação australiana usada no abastecimento da Antártica, o Aurora Australis.

O líder da expedição privada, Chris Turney, disse que as condições marítimas melhoraram o suficiente para permitir o resgate após dias de fortes ventos, neblina e a movimentação de gelo no mar.

"Nós chegamos ao Aurora Australis sãos e salvos", disse Turney pelo Twitter.

Turney documentou a missão de resgate do navio encalhado com mensagens regulares de vídeos e fotos.

A tripulação de 22 pessoas planejam permanecer na embarcação até que o gelo permita a liberação do navio, informou o jornal The New York Times.

Imagens de televisão mostraram o helicóptero testando um heliporto improvisado no gelo antes de retirar os primeiros 12 passageiros.

Turney publicou um vídeo curto de um segundo helicóptero decolando. Sete fotos tiradas por ele mostram passageiros agrupados, com jaquetas pesadas, óculos de neve e gorros, embarcando num helicóptero em meio a um cenário composto por montes de neve e céu azul.

O navio de pesquisa russo deixou a Nova Zelândia em 28 de novembro para comemorar o centenário de uma viagem à Antártica liderada pelo famoso explorador australiano Douglas Mawson.

A embarcação encalhou em 24 de dezembro, 100 milhas náuticas a leste da estação antártica francesa Dumont D'Urville e a cerca de 1.500 milhas náuticas do sul do Estado australiano da Tasmânia.

Acredita-se que todos a bordo estejam em boas condições de saúde e que não tenham sofrido nenhum perigo imediato enquanto no navio.

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