Exame Logo

Tiroteio em base militar americana deixa 4 mortos

Informação foi confirmada em entrevista coletiva pelo presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes

Fort Hood, no Texas: base viveu em 2009 outro trágico episódio que deixou 13 mortos e 30 feridos (III Corps Public Affairs/U.S. Army/Handout/Files/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 23h10.

Austin/Washington - Pelo menos quatro pessoas morreram, entre elas o suposto atirador, e outras 14 ficaram feridas, algumas de extrema gravidade, em um tiroteio na base militar de Fort Hood, uma das maiores dos Estados Unidos e que em 2009 viveu outro trágico episódio que deixou 13 mortos e 30 feridos.

A informação foi confirmada em entrevista coletiva pelo presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Michael McCaul, que detalhou que o suposto atacante vestia uniforme militar dos Estados Unidos, embora ainda não se saiba se estava na ativa.

Por enquanto não foram confirmados mais detalhes sobre o fato, embora a rede "NBC", citando fontes anônimas, assegure que o atirador foi identificado como Ivan López, de 34 anos.

Os médicos do hospital Scott & White, em Temple (Texas), explicaram em entrevista coletiva que trataram quatro feridos e que outras duas pessoas, "com ferimentos muito severos", estavam a caminho do centro.

A base militar de Fort Hood é uma das maiores do país e cenário, em novembro de 2009, do massacre de13 pessoas realizado por um psicólogo militar muçulmano.

A tragédia de 2009, ainda recente na mente dos moradores desta base de 53.400 habitantes, marcou as primeiras reações políticas.

"Qualquer tiroteio é preocupante. Obviamente este fato reviveu o medo pelo que ocorreu em Fort Hood há cinco anos. Estamos devastados que algo assim talvez tenha ocorrido de novo. Não quero comentar os fatos até que não saibamos exatamente o que ocorreu", disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Chicago, onde participa nesta quarta-feira em vários atos.

Por sua vez, o secretário de Defesa, Chuck Hagel, assegurou em entrevista coletiva no Havaí que se trata de "uma tragédia terrível".

"Sabemos que há mortos e feridos, mas não temos todos os detalhes, estão sob investigação", afirmou o chefe do Pentágono, acrescentando que "obviamente, quando temos este tipo de tragédias em nossas bases, isso quer dizer que algo não funciona".

Veja também

Austin/Washington - Pelo menos quatro pessoas morreram, entre elas o suposto atirador, e outras 14 ficaram feridas, algumas de extrema gravidade, em um tiroteio na base militar de Fort Hood, uma das maiores dos Estados Unidos e que em 2009 viveu outro trágico episódio que deixou 13 mortos e 30 feridos.

A informação foi confirmada em entrevista coletiva pelo presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Michael McCaul, que detalhou que o suposto atacante vestia uniforme militar dos Estados Unidos, embora ainda não se saiba se estava na ativa.

Por enquanto não foram confirmados mais detalhes sobre o fato, embora a rede "NBC", citando fontes anônimas, assegure que o atirador foi identificado como Ivan López, de 34 anos.

Os médicos do hospital Scott & White, em Temple (Texas), explicaram em entrevista coletiva que trataram quatro feridos e que outras duas pessoas, "com ferimentos muito severos", estavam a caminho do centro.

A base militar de Fort Hood é uma das maiores do país e cenário, em novembro de 2009, do massacre de13 pessoas realizado por um psicólogo militar muçulmano.

A tragédia de 2009, ainda recente na mente dos moradores desta base de 53.400 habitantes, marcou as primeiras reações políticas.

"Qualquer tiroteio é preocupante. Obviamente este fato reviveu o medo pelo que ocorreu em Fort Hood há cinco anos. Estamos devastados que algo assim talvez tenha ocorrido de novo. Não quero comentar os fatos até que não saibamos exatamente o que ocorreu", disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Chicago, onde participa nesta quarta-feira em vários atos.

Por sua vez, o secretário de Defesa, Chuck Hagel, assegurou em entrevista coletiva no Havaí que se trata de "uma tragédia terrível".

"Sabemos que há mortos e feridos, mas não temos todos os detalhes, estão sob investigação", afirmou o chefe do Pentágono, acrescentando que "obviamente, quando temos este tipo de tragédias em nossas bases, isso quer dizer que algo não funciona".

Acompanhe tudo sobre:CrimeEstados Unidos (EUA)MassacresPaíses ricosViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame