Testemunha relata quase 40 mortos em cidade da RDC
Quase 40 pessoas morreram em Lubumbashi, a segunda maior cidade da República Democrática do Congo, nos tiroteios de segunda-feira
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 08h30.
Kinshasa - Quase 40 pessoas morreram em Lubumbashi, a segunda maior cidade da República Democrática do Congo (RDC), nos tiroteios de segunda-feira entre as forças de segurança e os partidários de um pastor que disputou a presidência em 2006, afirmou uma testemunha.
"Eu vi quase 40 corpos nos caminhões da GR (guarda republicana, responsável pela proteção do presidente Joseph Kabila) que seguiam para os necrotérios. Todos estavam com roupas civis, é difícil afirmar se eram partidários ou se também havia inocentes", declarou à AFP a testemunha, que pediu anonimato.
O presidente da RDC, Joseph Kabila, desembarcou nesta terça-feira em Kinshasa procedente de Lubumbashi, um dia depois os ataques nas duas cidades.
O aeroporto internacional de Ndjili, a sede do Estado-Maior geral e o canal público de televisão foram atacados em Kinshasa por homens que afirmaram ser leais ao pastor Joseph Mukungubila Mutombo.
Mukungubila foi candidato na eleição presidencial de 2006, vencida por Kabila.
Kinshasa - Quase 40 pessoas morreram em Lubumbashi, a segunda maior cidade da República Democrática do Congo (RDC), nos tiroteios de segunda-feira entre as forças de segurança e os partidários de um pastor que disputou a presidência em 2006, afirmou uma testemunha.
"Eu vi quase 40 corpos nos caminhões da GR (guarda republicana, responsável pela proteção do presidente Joseph Kabila) que seguiam para os necrotérios. Todos estavam com roupas civis, é difícil afirmar se eram partidários ou se também havia inocentes", declarou à AFP a testemunha, que pediu anonimato.
O presidente da RDC, Joseph Kabila, desembarcou nesta terça-feira em Kinshasa procedente de Lubumbashi, um dia depois os ataques nas duas cidades.
O aeroporto internacional de Ndjili, a sede do Estado-Maior geral e o canal público de televisão foram atacados em Kinshasa por homens que afirmaram ser leais ao pastor Joseph Mukungubila Mutombo.
Mukungubila foi candidato na eleição presidencial de 2006, vencida por Kabila.