Terroristas carregavam explosivos, diz presidente da Tunísia
O atentado que matou 21 pessoas poderia ter sido pior se os terroristas tivessem tempo para utilizar os explosivos que carregavam, disse o presidente tunisiano
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 19h56.
Paris - O atentado que matou 21 pessoas e feriu outras 47 no Museu Bardo, na Tunísia , poderia ter sido pior se os terroristas tivessem tempo para utilizar os explosivos que carregavam, revelou nesta quinta-feira o presidente tunisiano, Beji Caid Essebsi, em entrevista à emissora francesa "TF1".
"A atenção e rapidez com a qual se enviou as forças de segurança ao local impediu uma catástrofe. Foram encontrados com os terroristas explosivos terríveis que eles não tiveram tempo de utilizar", afirmou Essebsi à "TF1".
O presidente da Tunísia aproveitou a oportunidade para tentar tranquilizar os turistas que visitam o país, já que entre as vítimas estavam 18 estrangeiros. O atentado foi organizado por dois tunisianos e reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
"Podem vir com toda segurança. Tomamos as medidas para isso", acrescentou Essesbi, destacando que viajar ao país depois do atentado será um ato de solidariedade ao povo tunisiano e de rejeição ao terrorismo .
Paris - O atentado que matou 21 pessoas e feriu outras 47 no Museu Bardo, na Tunísia , poderia ter sido pior se os terroristas tivessem tempo para utilizar os explosivos que carregavam, revelou nesta quinta-feira o presidente tunisiano, Beji Caid Essebsi, em entrevista à emissora francesa "TF1".
"A atenção e rapidez com a qual se enviou as forças de segurança ao local impediu uma catástrofe. Foram encontrados com os terroristas explosivos terríveis que eles não tiveram tempo de utilizar", afirmou Essebsi à "TF1".
O presidente da Tunísia aproveitou a oportunidade para tentar tranquilizar os turistas que visitam o país, já que entre as vítimas estavam 18 estrangeiros. O atentado foi organizado por dois tunisianos e reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
"Podem vir com toda segurança. Tomamos as medidas para isso", acrescentou Essesbi, destacando que viajar ao país depois do atentado será um ato de solidariedade ao povo tunisiano e de rejeição ao terrorismo .