Tempestade no sul britânico afeta voos, trens e energia
Queda de árvores danificou carros e construções, e algumas estradas no sul da Inglaterra ficaram intransitáveis
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 08h53.
Londres - A maior tempestade na Grã-Bretanha em uma década levou ventos de 160 km/h ao sul da Inglaterra e ao País de Gales nas primeiras horas desta segunda-feira, paralisando voos comerciais e trens e causando cortes no fornecimento de energia.
A queda de árvores danificou carros e construções, e algumas estradas no sul da Inglaterra ficaram intransitáveis.
Parte da Holanda também tem previsão de tempestade nesta segunda-feira, segundo o Instituto Meteorológico Holandês, e o aeroporto Schiphol, nos arredores de Amsterdã, disse que voos provavelmente serão cancelados.
Cerca de 40 mil usuários ficaram sem energia na Grã-Bretanha por causa da tempestade, a maior desde 1987, quando 18 pessoas foram mortas.
Um menino de 14 anos está desaparecido depois de ser arrastado pelo mar na tarde de domingo, antes da chegada da tempestade. A polícia disse que as equipes de resgate tiveram de paralisar as buscas horas depois por causa das ondas fortes.
O aeroporto de Heathrow, em Londres, disse que 130 voos foram cancelados, a maioria entre 6h e 11h (4h e 9h no horário de Brasília). Os passageiros foram orientados a consultar suas companhias aéreas antes de saírem de casa.
Outro aeroporto londrino, o Gatwick, alertou para transtornos nos voos.
Milhares de pessoas devem permanecer em casa no primeiro dia útil da semana, já que o metrô londrino teve várias linhas parcialmente interrompidas por causa de detritos nos trilhos.
Por causa dos ventos fortes, autoridades rodoviárias interditaram uma pista da estrada Dartford Crossing, perto de Londres, e os dois sentidos da M4 Severn, entre o sul de Gales e a Inglaterra.
Os ventos fortes devem continuar em várias partes do país, e as autoridades rodoviárias alertaram que motos e veículos estão particularmente ameaçados de serem derrubados.
Helen Chivers, porta-voz do Met Office (órgão meteorológico oficial), disse que esta tempestade é excepcional porque está se formando sobre a Grã-Bretanha, em vez de atingir o seu auge sobre o Atlântico antes de chegar à ilha, como é habitual.
Londres - A maior tempestade na Grã-Bretanha em uma década levou ventos de 160 km/h ao sul da Inglaterra e ao País de Gales nas primeiras horas desta segunda-feira, paralisando voos comerciais e trens e causando cortes no fornecimento de energia.
A queda de árvores danificou carros e construções, e algumas estradas no sul da Inglaterra ficaram intransitáveis.
Parte da Holanda também tem previsão de tempestade nesta segunda-feira, segundo o Instituto Meteorológico Holandês, e o aeroporto Schiphol, nos arredores de Amsterdã, disse que voos provavelmente serão cancelados.
Cerca de 40 mil usuários ficaram sem energia na Grã-Bretanha por causa da tempestade, a maior desde 1987, quando 18 pessoas foram mortas.
Um menino de 14 anos está desaparecido depois de ser arrastado pelo mar na tarde de domingo, antes da chegada da tempestade. A polícia disse que as equipes de resgate tiveram de paralisar as buscas horas depois por causa das ondas fortes.
O aeroporto de Heathrow, em Londres, disse que 130 voos foram cancelados, a maioria entre 6h e 11h (4h e 9h no horário de Brasília). Os passageiros foram orientados a consultar suas companhias aéreas antes de saírem de casa.
Outro aeroporto londrino, o Gatwick, alertou para transtornos nos voos.
Milhares de pessoas devem permanecer em casa no primeiro dia útil da semana, já que o metrô londrino teve várias linhas parcialmente interrompidas por causa de detritos nos trilhos.
Por causa dos ventos fortes, autoridades rodoviárias interditaram uma pista da estrada Dartford Crossing, perto de Londres, e os dois sentidos da M4 Severn, entre o sul de Gales e a Inglaterra.
Os ventos fortes devem continuar em várias partes do país, e as autoridades rodoviárias alertaram que motos e veículos estão particularmente ameaçados de serem derrubados.
Helen Chivers, porta-voz do Met Office (órgão meteorológico oficial), disse que esta tempestade é excepcional porque está se formando sobre a Grã-Bretanha, em vez de atingir o seu auge sobre o Atlântico antes de chegar à ilha, como é habitual.