Técnico do Chelsea espera final difícil contra Corinthians
O treinador disse que o Corinthians tem uma equipe organizada, compacta e com bons jogadores
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 13h00.
Yokohama - O técnico do Chelsea, o espanhol Rafael Benítez, afirmou nesta quinta-feira que esperava um jogo "difícil" contra o Corinthians na final do Mundial de Clubes prevista para este domingo em Yokohama, no Japão.
"O Corinthians é uma equipe compacta, bem organizada e com bons jogadores. Será um jogo difícil. Final é final e precisamos saber disso tudo para prepará-la da melhor forma possível", declarou o treinador.
Benítez também comentou o fato de que os cerca de 20.000 torcedores do Timão são aguardados para a final, mas disse que não estava preocupado com a pressão do 'Bando de Loucos'.
"Sabemos que os times brasileiros contam sempre com um grande apoio de seus torcedores, mas não acho que faça tanta diferença. Sempre ajuda ter a torcida a favor, mas estamos concentrados para fazer a diferença em campo", avisou.
O Chelsea garantiu sua vaga para a decisão nesta quinta-feira, ao derrotar com facilidade o Monterrey, do México, por 3 a 1, e impressionou ao mostrar um jogo vistoso e envolvente.
"Cada partida é diferente e cada equipe é diferente. O importante é focar no próximo jogo. Sabíamos que o Monterrey era uma boa equipe mas não sabíamos ser iria jogar bem contra o nosso time", explicou.
Benítez se disse "encantado" com o jogo praticado pela sua equipe. "Fizemos uma boa partida, tivemos muitas chances de gol e jogamos muito bem organizados, estou encantado com a nossa atuação", disse o técnico.
No entanto, o espanhol lamentou certos momentos em que seus jogadores ficaram desconcentrados, como na hora em que De Nigris anotou o gol de honra dos mexicanos nos acréscimos.
"Jogamos muito bem durante 80 minutos e talvez relaxamos um pouco depois", completou.
Benítez, que foi campeão mundial com a Inter de Milão em 2010, já perdeu uma final para um time brasileiro, quando perdeu por 1 a 0 para o São Paulo enquanto comandava o Liverpool.
"Fizemos três gols e todos foram anulados. Aprendi com essa experiência que era preciso aproveitar todas as oportunidades de matar o jogo", completou.
Yokohama - O técnico do Chelsea, o espanhol Rafael Benítez, afirmou nesta quinta-feira que esperava um jogo "difícil" contra o Corinthians na final do Mundial de Clubes prevista para este domingo em Yokohama, no Japão.
"O Corinthians é uma equipe compacta, bem organizada e com bons jogadores. Será um jogo difícil. Final é final e precisamos saber disso tudo para prepará-la da melhor forma possível", declarou o treinador.
Benítez também comentou o fato de que os cerca de 20.000 torcedores do Timão são aguardados para a final, mas disse que não estava preocupado com a pressão do 'Bando de Loucos'.
"Sabemos que os times brasileiros contam sempre com um grande apoio de seus torcedores, mas não acho que faça tanta diferença. Sempre ajuda ter a torcida a favor, mas estamos concentrados para fazer a diferença em campo", avisou.
O Chelsea garantiu sua vaga para a decisão nesta quinta-feira, ao derrotar com facilidade o Monterrey, do México, por 3 a 1, e impressionou ao mostrar um jogo vistoso e envolvente.
"Cada partida é diferente e cada equipe é diferente. O importante é focar no próximo jogo. Sabíamos que o Monterrey era uma boa equipe mas não sabíamos ser iria jogar bem contra o nosso time", explicou.
Benítez se disse "encantado" com o jogo praticado pela sua equipe. "Fizemos uma boa partida, tivemos muitas chances de gol e jogamos muito bem organizados, estou encantado com a nossa atuação", disse o técnico.
No entanto, o espanhol lamentou certos momentos em que seus jogadores ficaram desconcentrados, como na hora em que De Nigris anotou o gol de honra dos mexicanos nos acréscimos.
"Jogamos muito bem durante 80 minutos e talvez relaxamos um pouco depois", completou.
Benítez, que foi campeão mundial com a Inter de Milão em 2010, já perdeu uma final para um time brasileiro, quando perdeu por 1 a 0 para o São Paulo enquanto comandava o Liverpool.
"Fizemos três gols e todos foram anulados. Aprendi com essa experiência que era preciso aproveitar todas as oportunidades de matar o jogo", completou.