Aprovação de Humala no Peru cai para mínima em 6 meses
Presidente peruano sente nas pesquisas a impopularidade de sua proposta de comprar refinaria da Repsol e pelo apoio ao novo governo venezuelano
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2013 às 17h02.
Lima - A taxa de aprovação do presidente Ollanta Humala caiu 5 pontos para uma mínima em seis meses de 46 por cento, o que reflete a impopularidade de sua proposta para comprar uma refinaria de petróleo de propriedade da espanhola Repsol e seu apoio ao novo governo da Venezuela, mostrou uma pesquisa da Ipsos no domingo.
A pesquisa nacional foi publicada pelo jornal El Comercio.
Humala abandonou a ideia de comprar a refinaria da Repsol depois da reclamação de líderes empresariais de que a compra prejudicaria o setor privado e colocaria uma das principais refinarias do país nas mãos de uma empresa estatal ineficiente.
Embora Humala tenha se inclinado para a direita desde que disputou as eleições em 2011 como um esquerdista moderado, seus críticos têm insistido sobre sua amizade com o falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o apoio diplomático do Peru ao seu sucessor, Nicolás Maduro, que venceu uma eleição disputada em abril prometendo avançar com a unidade socialista de Chávez.
El Comercio informou que três quartos dos peruanos entrevistados disseram que não aprovam a maneira que Maduro venceu.
A pesquisa com 1.221 pessoas foi conduzida entre 15 e 17 maio e tem uma margem de erro de 2,1 pontos.
Lima - A taxa de aprovação do presidente Ollanta Humala caiu 5 pontos para uma mínima em seis meses de 46 por cento, o que reflete a impopularidade de sua proposta para comprar uma refinaria de petróleo de propriedade da espanhola Repsol e seu apoio ao novo governo da Venezuela, mostrou uma pesquisa da Ipsos no domingo.
A pesquisa nacional foi publicada pelo jornal El Comercio.
Humala abandonou a ideia de comprar a refinaria da Repsol depois da reclamação de líderes empresariais de que a compra prejudicaria o setor privado e colocaria uma das principais refinarias do país nas mãos de uma empresa estatal ineficiente.
Embora Humala tenha se inclinado para a direita desde que disputou as eleições em 2011 como um esquerdista moderado, seus críticos têm insistido sobre sua amizade com o falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o apoio diplomático do Peru ao seu sucessor, Nicolás Maduro, que venceu uma eleição disputada em abril prometendo avançar com a unidade socialista de Chávez.
El Comercio informou que três quartos dos peruanos entrevistados disseram que não aprovam a maneira que Maduro venceu.
A pesquisa com 1.221 pessoas foi conduzida entre 15 e 17 maio e tem uma margem de erro de 2,1 pontos.