Taiwan deve deixar "alucinações" de independência, diz China
Taiwan deveria abandonar suas "alucinações" de independência, pois separação acabaria em "desastre", aconselharam os meios de comunicação oficiais chineses
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2016 às 10h26.
Pequim - Taiwan deveria abandonar suas "alucinações" de independência, pois defender a secessão acabaria em "desastre", aconselharam neste domingo os meios de comunicação oficiais chineses, após a vitória da oposição independentista nas eleições presidenciais taiuanesas.
Através de jornais como o "Global Times" e a agência oficial "Xinhua", a China insistiu que o triunfo do independentista Partido Democrata Progressista (PDP) "não significa que a maioria dos taiuaneses apóiem a independência" e destacou que o cenário de Taiwan como estado soberano "é completamente impossível".
Em um editorial, o "Global Times" recomendou à presidente eleita de Taiwan, Tsai Ing-wen, não atravessar a "linha vermelha" com a China, pois isso a levaria a "um beco sem saída".
"Esperamos que Tsai possa fazer com que o partido reconsidere suas alucinações sobre a independência de Taiwan, e contribua ao desenvolvimento comum e pacífico entre Taiwan e o continente", disse o editorial.
Na opinião da agência oficial "Xinhua", Tsai mostra uma posição ambígua em direção a China porque "sabe que defender a independência de Taiwan seria um desastre".
"Não se pode negar que a volta de um governo do PDP representa um grande desafio para as relações no estreito. No entanto, o continente tem a resolução e a capacidade para frustrar qualquer tentativa separatista", sentenciou.
Como lembrou o jornal oficial "China Daily", se Taiwan declarasse a independência, "significaria a guerra".
Pequim - Taiwan deveria abandonar suas "alucinações" de independência, pois defender a secessão acabaria em "desastre", aconselharam neste domingo os meios de comunicação oficiais chineses, após a vitória da oposição independentista nas eleições presidenciais taiuanesas.
Através de jornais como o "Global Times" e a agência oficial "Xinhua", a China insistiu que o triunfo do independentista Partido Democrata Progressista (PDP) "não significa que a maioria dos taiuaneses apóiem a independência" e destacou que o cenário de Taiwan como estado soberano "é completamente impossível".
Em um editorial, o "Global Times" recomendou à presidente eleita de Taiwan, Tsai Ing-wen, não atravessar a "linha vermelha" com a China, pois isso a levaria a "um beco sem saída".
"Esperamos que Tsai possa fazer com que o partido reconsidere suas alucinações sobre a independência de Taiwan, e contribua ao desenvolvimento comum e pacífico entre Taiwan e o continente", disse o editorial.
Na opinião da agência oficial "Xinhua", Tsai mostra uma posição ambígua em direção a China porque "sabe que defender a independência de Taiwan seria um desastre".
"Não se pode negar que a volta de um governo do PDP representa um grande desafio para as relações no estreito. No entanto, o continente tem a resolução e a capacidade para frustrar qualquer tentativa separatista", sentenciou.
Como lembrou o jornal oficial "China Daily", se Taiwan declarasse a independência, "significaria a guerra".