Coreanos viajam ao Norte para histórico encontro de famílias
Grupo de 140 sul-coreanos partiram para participar da primeira das duas rodadas do histórico encontro entre famílias divididas há mais de seis décadas
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 22h43.
Seul - Um grupo de 140 sul-coreanos partiram nesta quinta-feira (data local) rumo a um complexo turístico da Coreia do Norte para participar da primeira das duas rodadas do histórico encontro entre famílias divididas há mais de seis décadas pela Guerra da Coreia (1950-53).
Um total de 82 idosos sul-coreanos acompanhados por 58 familiares tomaram vários ônibus em Seokcho, ao nordeste do país, e partiram em direção à militarizada fronteira que divide as duas Coreias, informou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério da Unificação.
A expectativa é que, após completar os trâmites necessários para atravessar a linha fronteiriça, as famílias sul-coreanas cheguem ao complexo do monte Kumgang por volta das 12h30 (hora local, 0h30 de Brasília), embora o primeiro reencontro, de duas horas de duração, esteja marcado apenas para cinco horas depois, segundo a porta-voz.
Os 82 sul-coreanos e seus acompanhantes se encontrarão com seus parentes da Coreia do Norte nesta primeira rodada das reuniões, que se prolongará durante dois dias, até o sábado.
Mais tarde, de 23 a 25 de fevereiro, serão os 88 candidatos norte-coreanos que se encontrarão com até 360 familiares do Sul que viajarão ao resort de Kumgang este fim de semana.
A reunião de parentes separados pela Guerra da Coreia que começa hoje, a 19ª na história e a primeira em três anos, incluirá reuniões unifamiliares e coletivas.
A convocação deste evento humanitário acontece depois que as duas Coreias confirmaram sua vontade de abrir uma etapa de entendimento após anos de tensão ao concluir com sucesso na semana passada seu primeiro encontro de alto nível desde 2007.
Seul reiterou sua vontade de chegar em breve a acordos com Pyongyang para realizar estas reuniões de forma periódica, já que a cada ano morrem centenas de idosos sem poder reencontrar-se com seus parentes do outro lado da fronteira.
Desde a Guerra da Coreia, que confirmou a divisão em dois da península, a fronteira entre os países permanece hermeticamente fechada e centenas de milhares de pessoas perderam completamente o contato com seus parentes do outro lado.
Seul - Um grupo de 140 sul-coreanos partiram nesta quinta-feira (data local) rumo a um complexo turístico da Coreia do Norte para participar da primeira das duas rodadas do histórico encontro entre famílias divididas há mais de seis décadas pela Guerra da Coreia (1950-53).
Um total de 82 idosos sul-coreanos acompanhados por 58 familiares tomaram vários ônibus em Seokcho, ao nordeste do país, e partiram em direção à militarizada fronteira que divide as duas Coreias, informou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério da Unificação.
A expectativa é que, após completar os trâmites necessários para atravessar a linha fronteiriça, as famílias sul-coreanas cheguem ao complexo do monte Kumgang por volta das 12h30 (hora local, 0h30 de Brasília), embora o primeiro reencontro, de duas horas de duração, esteja marcado apenas para cinco horas depois, segundo a porta-voz.
Os 82 sul-coreanos e seus acompanhantes se encontrarão com seus parentes da Coreia do Norte nesta primeira rodada das reuniões, que se prolongará durante dois dias, até o sábado.
Mais tarde, de 23 a 25 de fevereiro, serão os 88 candidatos norte-coreanos que se encontrarão com até 360 familiares do Sul que viajarão ao resort de Kumgang este fim de semana.
A reunião de parentes separados pela Guerra da Coreia que começa hoje, a 19ª na história e a primeira em três anos, incluirá reuniões unifamiliares e coletivas.
A convocação deste evento humanitário acontece depois que as duas Coreias confirmaram sua vontade de abrir uma etapa de entendimento após anos de tensão ao concluir com sucesso na semana passada seu primeiro encontro de alto nível desde 2007.
Seul reiterou sua vontade de chegar em breve a acordos com Pyongyang para realizar estas reuniões de forma periódica, já que a cada ano morrem centenas de idosos sem poder reencontrar-se com seus parentes do outro lado da fronteira.
Desde a Guerra da Coreia, que confirmou a divisão em dois da península, a fronteira entre os países permanece hermeticamente fechada e centenas de milhares de pessoas perderam completamente o contato com seus parentes do outro lado.