Suicídios entre militares dos EUA cai 18% em 2013
Foram 261 casos em 2013, contra 318 em 2012. Na reserva, houve um aumento de 5%, de 203 para 212, segundo um informe do Departamento da Defesa
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2014 às 18h05.
O número de suicídios nas Forças Armadas americanas caiu 18% em 2013, mas aumentou entre os militares da reserva, informou o Pentágono nesta sexta-feira.
Foram 261 casos em 2013, contra 318 no ano anterior. Já entre aqueles na reserva, houve um aumento de 5%, de 203 para 212, segundo um informe do Departamento da Defesa.
O documento afirma que somente 13% dos que tiraram suas vidas estiveram em "combate direto", enquanto 57% estiveram em zonas de guerra na década passada.
As autoridades ainda não identificaram precisamente as causas dos suicídios, mas os fatores agravantes "mais relevantes" foram relacionamentos fracassados, histórico de problemas administrativos e legais ou dificuldades financeiras.
A maioria dos suicidas eram homem brancos, menores de 25 anos, casados e de baixa patente.
O número de suicídios nas Forças Armadas americanas caiu 18% em 2013, mas aumentou entre os militares da reserva, informou o Pentágono nesta sexta-feira.
Foram 261 casos em 2013, contra 318 no ano anterior. Já entre aqueles na reserva, houve um aumento de 5%, de 203 para 212, segundo um informe do Departamento da Defesa.
O documento afirma que somente 13% dos que tiraram suas vidas estiveram em "combate direto", enquanto 57% estiveram em zonas de guerra na década passada.
As autoridades ainda não identificaram precisamente as causas dos suicídios, mas os fatores agravantes "mais relevantes" foram relacionamentos fracassados, histórico de problemas administrativos e legais ou dificuldades financeiras.
A maioria dos suicidas eram homem brancos, menores de 25 anos, casados e de baixa patente.
Mais lidas
Mais de Mundo
Milei se reunirá com Macron em viagem à França para abertura dos Jogos Olímpicos'Tome chá de camomila', diz Maduro após Lula se preocupar com eleições na VenezuelaMaduro deve aceitar resultado das eleições se perder, diz ex-presidente argentinoMacron só vai nomear primeiro-ministro após Jogos Olímpicos