Suíça nega visto a primo do presidente sírio Bashar al-Assad
Hafez Majluf é o chefe dos serviços secretos de Damasco
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h46.
Genebra - A Suíça negou o visto de entrada para um primo do presidente sírio Bashar al-Assad, Hafez Majluf, que queria se reunir com seu advogado na Suíça, segundo o jornal dominical NZZ Am Sonntag.
Hafez Majluf é o chefe dos serviços secretos de Damasco e não concordou com as sanções impostas pela Suíça ao regime sírio e seus dignatários.
Por esta razão, queria ir à Suíça para conversar com seu advogado, acrescentou o jornal, informando que o Tribunal Federal, a mais alta instância jurídica do país, publicou nesta semana a decisão na qual comunica a proibição de entrada em território suíço.
Hafez Majluf, de 40 anos, é considerado um partidário da linha dura dentro do governo sírio, um dos responsáveis pela brutal repressão contra os opositores ao regime, em particular na cidade de Deraa, quando começou a revolta.
Majluf figura entre as 54 pessoas contra as quais a Suíça pronunciou sanções no início de maio, e cujos bens foram congelados.
Segundo a decisão do tribunal federal, desde junho Majluf tenta suspender as sanções contra ele, afirmando que foram pronunciadas a partir de informações falsas.
O tribunal rejeitou sua entrada na Suíça indicando que se quiser se comunicar com seu advogado, Pascal Dévaud, este último pode "viajar à Síria" ou "utilizar os meios de comunicação modernos".
Genebra - A Suíça negou o visto de entrada para um primo do presidente sírio Bashar al-Assad, Hafez Majluf, que queria se reunir com seu advogado na Suíça, segundo o jornal dominical NZZ Am Sonntag.
Hafez Majluf é o chefe dos serviços secretos de Damasco e não concordou com as sanções impostas pela Suíça ao regime sírio e seus dignatários.
Por esta razão, queria ir à Suíça para conversar com seu advogado, acrescentou o jornal, informando que o Tribunal Federal, a mais alta instância jurídica do país, publicou nesta semana a decisão na qual comunica a proibição de entrada em território suíço.
Hafez Majluf, de 40 anos, é considerado um partidário da linha dura dentro do governo sírio, um dos responsáveis pela brutal repressão contra os opositores ao regime, em particular na cidade de Deraa, quando começou a revolta.
Majluf figura entre as 54 pessoas contra as quais a Suíça pronunciou sanções no início de maio, e cujos bens foram congelados.
Segundo a decisão do tribunal federal, desde junho Majluf tenta suspender as sanções contra ele, afirmando que foram pronunciadas a partir de informações falsas.
O tribunal rejeitou sua entrada na Suíça indicando que se quiser se comunicar com seu advogado, Pascal Dévaud, este último pode "viajar à Síria" ou "utilizar os meios de comunicação modernos".