Suíça é libertada após um ano de cativeiro no Iêmen
A suíça foi sequestrada por homens armados em sua casa no Iêmen, onde trabalhava como professora em um instituto de idiomas
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 11h10.
Doha - Uma cidadã suíça, refém por quase um ano no Iêmen, foi libertada e transferida na noite de quarta-feira a Doha depois que o Qatar lutou por sua libertação, anunciou a agência QNA.
"A refém suíça, Sylvia Abrahat, sequestrada no ano passado no Iêmen, chegou durante a noite ao aeroporto de Doha depois de ser libertada graças à mediação do Qatar", informou a QNA, a agência oficial de notícias, sem informar as circunstâncias exatas de sua libertação.
A suíça, de 36 anos, havia sido sequestrada no dia 14 de março de 2012 por homens armados em sua casa de Hodeida, no oeste do Iêmen, onde trabalhava como professora em um instituto de idiomas. Os sequestradores a levaram a Shabwa (sudeste), onde a rede Al-Qaeda está fortemente implantada.
Um porta-voz do ministério iemenita do Interior havia declarado que os sequestradores pediram ao governo de Sanaa que libertasse membros de sua tribo em troca da refém.
Com frequência, as tribos armadas praticam o sequestro no Iêmen para pressionar o governo em apoio as suas exigências.
Em Berna, o Departamento Federal (ministério) das Relações Exteriores, citado pela agência suíça ATS, confirmou a libertação da mulher. "Está com boa saúde. Será repatriada em breve à Suíça", disse o ministério.
O ministério destacou em um comunicado "os esforços extraordinários" mobilizados tanto pelo emir do Qatar, xeque Hamad Bin Khalifa al-Thani, como pelo príncipe herdeiro, Tamim Ben Hamad al Thani.
Doha - Uma cidadã suíça, refém por quase um ano no Iêmen, foi libertada e transferida na noite de quarta-feira a Doha depois que o Qatar lutou por sua libertação, anunciou a agência QNA.
"A refém suíça, Sylvia Abrahat, sequestrada no ano passado no Iêmen, chegou durante a noite ao aeroporto de Doha depois de ser libertada graças à mediação do Qatar", informou a QNA, a agência oficial de notícias, sem informar as circunstâncias exatas de sua libertação.
A suíça, de 36 anos, havia sido sequestrada no dia 14 de março de 2012 por homens armados em sua casa de Hodeida, no oeste do Iêmen, onde trabalhava como professora em um instituto de idiomas. Os sequestradores a levaram a Shabwa (sudeste), onde a rede Al-Qaeda está fortemente implantada.
Um porta-voz do ministério iemenita do Interior havia declarado que os sequestradores pediram ao governo de Sanaa que libertasse membros de sua tribo em troca da refém.
Com frequência, as tribos armadas praticam o sequestro no Iêmen para pressionar o governo em apoio as suas exigências.
Em Berna, o Departamento Federal (ministério) das Relações Exteriores, citado pela agência suíça ATS, confirmou a libertação da mulher. "Está com boa saúde. Será repatriada em breve à Suíça", disse o ministério.
O ministério destacou em um comunicado "os esforços extraordinários" mobilizados tanto pelo emir do Qatar, xeque Hamad Bin Khalifa al-Thani, como pelo príncipe herdeiro, Tamim Ben Hamad al Thani.