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SPD exige amenização de austeridade na Alemanha

Essa é a condição do Partido Social Democrata para entrar em uma coalizão com o bloco conservador da chanceler

Martin Schulz, presidente do parlamento europeu e líder social-democrata, e a chanceler alemã: Merkel precisa tomar nota das necessidades sociais das pessoas na crise dos Estados, disse ele (Johannes Simon/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 06h37.

Berlim - O principal partido de oposição da Alemanha , o Partido Social Democrata (SPD), exige uma amenização das firmes políticas de austeridade da chanceler Angela Merkel na crise do euro como condição para entrar em uma coalizão com o bloco conservador da chanceler.

"Merkel não conseguirá continuar com estas políticas desta forma com o SPD", disse Martin Schulz, presidente do parlamento europeu e um dos líderes dos social-democratas, à revista Der Spiegel em uma entrevista publicada nesta terça-feira. Merkel precisa tomar nota das necessidades sociais das pessoas na crise dos Estados, afirmou o político.

No domingo, a coalizão do governo formada pela União Democrata Cristã

(CDU, na sigla em alemão), a União Social Cristã (CSU) e pelo Partido Democrático Liberal (FDP, na sigla em alemão) perdeu a maioria nas eleições nacionais. Os conservadores da CDU/CSU conquistaram 41,5% dos votos. Contudo, com apenas 4,8% dos votos, o FDP ficou abaixo dos 5% necessários para ter uma representação no Parlamento. O SPD atingiu 25,7% da preferência do eleitor, o Partido Verde conquistou 8,4% e A Esquerda ficou com 8,6%.

O resultado se traduziu em 311 assentos no Parlamento para o bloco CDU/CSU, 192 para o SPD, 63 para os Verdes e 64 para a Esquerda. Fonte: Market News International.

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"Merkel não conseguirá continuar com estas políticas desta forma com o SPD", disse Martin Schulz, presidente do parlamento europeu e um dos líderes dos social-democratas, à revista Der Spiegel em uma entrevista publicada nesta terça-feira. Merkel precisa tomar nota das necessidades sociais das pessoas na crise dos Estados, afirmou o político.

No domingo, a coalizão do governo formada pela União Democrata Cristã

(CDU, na sigla em alemão), a União Social Cristã (CSU) e pelo Partido Democrático Liberal (FDP, na sigla em alemão) perdeu a maioria nas eleições nacionais. Os conservadores da CDU/CSU conquistaram 41,5% dos votos. Contudo, com apenas 4,8% dos votos, o FDP ficou abaixo dos 5% necessários para ter uma representação no Parlamento. O SPD atingiu 25,7% da preferência do eleitor, o Partido Verde conquistou 8,4% e A Esquerda ficou com 8,6%.

O resultado se traduziu em 311 assentos no Parlamento para o bloco CDU/CSU, 192 para o SPD, 63 para os Verdes e 64 para a Esquerda. Fonte: Market News International.

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