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Soldado russo mata 7 companheiros em um posto fronteiriço

Após matar dois soldados, o assassino entrou no quartel, onde atirou em outras cinco pessoas antes de morrer sob fogo cruzado

O local de duas explosões anteriores no Daguestão, na Rússia: Três militares do posto fronteiriço ficaram feridos no ataque (Abdula Magomedov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 20h06.

Moscou - Pelo menos sete militares russos foram mortos nesta terça-feira por um soldado - que foi abatido - na república do Daguestão, na fronteira com o Azerbaijão.

''Um soldado profissional da guarda fronteiriça abriu fogo contra seus companheiros que faziam guarda na entrada do quartel'', informou um porta-voz do Ministério do Interior da república.

Após matar dois soldados, o assassino entrou no quartel, onde atirou em outras cinco pessoas antes de morrer sob fogo cruzado

Três militares do posto fronteiriço, que fica próxima a cidade de Belidzhi, ficaram feridos no ataque.

Segundo a agência ''Interfax'', o autor do ataque se chamava Aliyev e tinha 31 anos. Recentemente, um guarda confessou ter matado 14 soldados e um caçador em um posto no Cazaquistão, na fronteira com a China. No entanto, suspeita-se de que a admissão dos assassinatos foi obtida sob pressão.

Segundo a Procuradoria Geral do Cazaquistão, o ataque ocorreu em 28 de maio no posto fronteiriço de Arkankerguen, quando Vladislav Chelaj, de 19 anos, fazia guarda em uma casa onde viviam diversos militares.

Segundo a versão oficial, primeiro ele matou o sentinela que o acompanhava e roubou seu fuzil, usando a arma para matar os militares. Em seguida, ele assassinou o caçador que morava nas imediações, queimou o posto e fugiu.

Em 4 de junho, Chelaj foi preso pela polícia. A imprensa local disse que ele cometeu o assassinato porque era vítima de brincadeiras e gozações dos companheiros de trabalho.

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Três militares do posto fronteiriço, que fica próxima a cidade de Belidzhi, ficaram feridos no ataque.

Segundo a agência ''Interfax'', o autor do ataque se chamava Aliyev e tinha 31 anos. Recentemente, um guarda confessou ter matado 14 soldados e um caçador em um posto no Cazaquistão, na fronteira com a China. No entanto, suspeita-se de que a admissão dos assassinatos foi obtida sob pressão.

Segundo a Procuradoria Geral do Cazaquistão, o ataque ocorreu em 28 de maio no posto fronteiriço de Arkankerguen, quando Vladislav Chelaj, de 19 anos, fazia guarda em uma casa onde viviam diversos militares.

Segundo a versão oficial, primeiro ele matou o sentinela que o acompanhava e roubou seu fuzil, usando a arma para matar os militares. Em seguida, ele assassinou o caçador que morava nas imediações, queimou o posto e fugiu.

Em 4 de junho, Chelaj foi preso pela polícia. A imprensa local disse que ele cometeu o assassinato porque era vítima de brincadeiras e gozações dos companheiros de trabalho.

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