Sobreviventes de terremoto no Paquistão aguardam ajuda
Governo informou que subiu para 348 o número de mortos com o terremoto 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 18h47.
Quetta - Sobreviventes do terremoto que atingiu vilas remotas no Paquistão na última terça-feira estão vivendo em abrigos temporários enquanto aguardam socorro. Pessoas famintas procuram alimentos em meio aos escombros e a província mais pobre do país se debate com a escassez de medicamentos, hospitais ou qualquer outro tipo de ajuda.
Áreas remotas e falta de infraestrutura dificultam a chegada de socorro. Chegar às vitimas é um desafio na região onde quase não existem estradas e onde o principal meio de transporte é o camelo.
Nesta quinta-feira, o governo do Paquistão informou que subiu para 348 o número de mortos com o terremoto 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, o número de feridos subiu para 552.
O diretor do Centro Nacional de Monitoramento Sísmico confirmou a massa criada pelo terremoto e disse que cientistas estão tentando determinar como ocorreu o evento. Zahid Rafi disse que este tipo de massa é criada algumas vezes pelo movimento dos gases localizados no centro da terra e que puxam a lama para a superfície. Rafi também disse que esse tipo de ilha pode permanecer por um longo tempo ou eventualmente submergir no oceano, dependendo de sua estrutura.
Rafi advertiu que as visitas à ilha são perigosas por causa da emissão de gases. Mesmo assim, dezenas de pessoas arriscaram ir ao local. Um dos visitantes, o comissário do distrito de Gwadar, Tufail Baloch, contou que a terra é estável, mas o ar cheira a gás e pode pegar fogo quando cigarros são acessos. Ele também contou que a água borbulha em torno da ilha e que peixes mortos flutuam enquanto as pessoas recolhem pedras como souvenirs.
Massas de terra similares apareceram na costa do Paquistão logo após os terremotos em 1999 e 2010, afirmou Muhammed Arshad, hidrógrafo da marinha. Elas eventualmente desapareceram no mar durante a temporada de chuvas. Fonte: Associated Press.
Quetta - Sobreviventes do terremoto que atingiu vilas remotas no Paquistão na última terça-feira estão vivendo em abrigos temporários enquanto aguardam socorro. Pessoas famintas procuram alimentos em meio aos escombros e a província mais pobre do país se debate com a escassez de medicamentos, hospitais ou qualquer outro tipo de ajuda.
Áreas remotas e falta de infraestrutura dificultam a chegada de socorro. Chegar às vitimas é um desafio na região onde quase não existem estradas e onde o principal meio de transporte é o camelo.
Nesta quinta-feira, o governo do Paquistão informou que subiu para 348 o número de mortos com o terremoto 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, o número de feridos subiu para 552.
O diretor do Centro Nacional de Monitoramento Sísmico confirmou a massa criada pelo terremoto e disse que cientistas estão tentando determinar como ocorreu o evento. Zahid Rafi disse que este tipo de massa é criada algumas vezes pelo movimento dos gases localizados no centro da terra e que puxam a lama para a superfície. Rafi também disse que esse tipo de ilha pode permanecer por um longo tempo ou eventualmente submergir no oceano, dependendo de sua estrutura.
Rafi advertiu que as visitas à ilha são perigosas por causa da emissão de gases. Mesmo assim, dezenas de pessoas arriscaram ir ao local. Um dos visitantes, o comissário do distrito de Gwadar, Tufail Baloch, contou que a terra é estável, mas o ar cheira a gás e pode pegar fogo quando cigarros são acessos. Ele também contou que a água borbulha em torno da ilha e que peixes mortos flutuam enquanto as pessoas recolhem pedras como souvenirs.
Massas de terra similares apareceram na costa do Paquistão logo após os terremotos em 1999 e 2010, afirmou Muhammed Arshad, hidrógrafo da marinha. Elas eventualmente desapareceram no mar durante a temporada de chuvas. Fonte: Associated Press.