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Sobe para 20 número de mortos em ataque terrorista em Túnis

Além das 20 vítimas, há "várias dezenas de feridos"

Turistas são retirados do museu após atentado em Túnis: dois dos terroristas morreram quando a polícia entrou no museu (SALAH HABIBI/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 07h25.

Paris - A morte de um dos feridos no atentado de ontem na cidade de Túnis elevou para 20 o número de vítimas mortais do ataque terrorista , sendo que duas delas foram mortas pelas forças da ordem, informou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores tunisiano, Taieb Baccouche.

Além das 20 vítimas, há "várias dezenas de feridos", declarou Baccouche em entrevista ao canal de televisão francês "BFM TV", ao término de um encontro nesta manhã em Paris com o ministro de Interior francês, Bernard Cazeneuve.

O chefe da diplomacia tunisiana assinalou que dois dos terroristas morreram quando a polícia entrou no Museu do Bardo e que também há "três cúmplices detidos", além de um quarto elemento que segue sendo procurado.

Em relação aos dois terroristas mortos, Baccouche detalhou que "não estão fichados", de modo que "não têm antecedentes" e isso significa que teriam sido "recrutados recentemente".

Perguntado sobre se era um ataque previsível, o ministro respondeu que "o terrorismo pode atacar em qualquer lugar em qualquer momento. Nada é previsível".

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Além das 20 vítimas, há "várias dezenas de feridos", declarou Baccouche em entrevista ao canal de televisão francês "BFM TV", ao término de um encontro nesta manhã em Paris com o ministro de Interior francês, Bernard Cazeneuve.

O chefe da diplomacia tunisiana assinalou que dois dos terroristas morreram quando a polícia entrou no Museu do Bardo e que também há "três cúmplices detidos", além de um quarto elemento que segue sendo procurado.

Em relação aos dois terroristas mortos, Baccouche detalhou que "não estão fichados", de modo que "não têm antecedentes" e isso significa que teriam sido "recrutados recentemente".

Perguntado sobre se era um ataque previsível, o ministro respondeu que "o terrorismo pode atacar em qualquer lugar em qualquer momento. Nada é previsível".

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