Sobe para 144 número de mortos em terremoto nas Filipinas

Manila - As autoridades das Filipinas elevaram nesta quarta-feira para 144 o número de mortos e para 2,8 milhões os afetados pelo terremoto de 7,2 graus de magnitude que atingiu ontem a região de Visayas, no centro do país.

"O número de mortos pelo terremoto subiu para 144 e outras 291 pessoas ficaram feridas", anunciou em entrevista coletiva o diretor-executivo do Conselho Nacional de Gestão e Redução de Desastres das Filipinas, Eduardo del Rosário.

Além disso, "33 pessoas permanecem desaparecidas", acrescentou. Um total de 2.841.956 indivíduos ou 558.390 famílias foram afetadas pelo terremoto, o mais forte ocorrido no arquipélago filipino nas duas últimas décadas.

No entanto, o número de filipinos deslocados registrados pelas autoridades é de 12.665, dos quais 12.500 se encontram em 13 abrigos.

O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, visitou hoje a ilha de Bohol para ver a situação nas zonas afetadas, onde foi declarado estado de calamidade.

Aquino se reuniu com membros de seu gabinete para receber atualizações sobre os esforços das equipes de emergências e dos ministérios.

Além disso, o líder advertiu para "severas consequências" para os comerciantes que aumentarem os preços de produtos básicos, como água e arroz.

O líder se deslocou depois para Cebu e visitou, entre outros lugares, a Basílica Menor do Santo Menino, considerado o monumento mais antigo da Igreja Católica do país, do século XVI, e que sofreu danos com o tremor.

O terremoto causou grandes prejuízos na infraestrutura da zona, em hospitais, estradas, pontes, edifícios governamentais e em vários monumentos, incluídas 17 igrejas históricas.

Segundo os números oficiais, 20 pontes, 30 colégios e cinco delegacias sofreram danos consideráveis e 11 hospitais avarias menores.

As Filipinas estão localizadas sobre o chamado "Círculo de Fogo do Pacífico", uma área de grande atividade sísmica e vulcânica em que ocorrem cerca de sete mil terremotos por ano, a maioria moderados.

Terremotos de magnitude superior a 5 graus ocorrem de maneira esporádica no sul de Mindanao, Batanes e na região oriental de Bicol.

Manila - As autoridades das Filipinas elevaram nesta quarta-feira para 144 o número de mortos e para 2,8 milhões os afetados pelo terremoto de 7,2 graus de magnitude que atingiu ontem a região de Visayas, no centro do país.

"O número de mortos pelo terremoto subiu para 144 e outras 291 pessoas ficaram feridas", anunciou em entrevista coletiva o diretor-executivo do Conselho Nacional de Gestão e Redução de Desastres das Filipinas, Eduardo del Rosário.

Além disso, "33 pessoas permanecem desaparecidas", acrescentou. Um total de 2.841.956 indivíduos ou 558.390 famílias foram afetadas pelo terremoto, o mais forte ocorrido no arquipélago filipino nas duas últimas décadas.

No entanto, o número de filipinos deslocados registrados pelas autoridades é de 12.665, dos quais 12.500 se encontram em 13 abrigos.

O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, visitou hoje a ilha de Bohol para ver a situação nas zonas afetadas, onde foi declarado estado de calamidade.

Aquino se reuniu com membros de seu gabinete para receber atualizações sobre os esforços das equipes de emergências e dos ministérios.

Além disso, o líder advertiu para "severas consequências" para os comerciantes que aumentarem os preços de produtos básicos, como água e arroz.

O líder se deslocou depois para Cebu e visitou, entre outros lugares, a Basílica Menor do Santo Menino, considerado o monumento mais antigo da Igreja Católica do país, do século XVI, e que sofreu danos com o tremor.

O terremoto causou grandes prejuízos na infraestrutura da zona, em hospitais, estradas, pontes, edifícios governamentais e em vários monumentos, incluídas 17 igrejas históricas.

Segundo os números oficiais, 20 pontes, 30 colégios e cinco delegacias sofreram danos consideráveis e 11 hospitais avarias menores.

As Filipinas estão localizadas sobre o chamado "Círculo de Fogo do Pacífico", uma área de grande atividade sísmica e vulcânica em que ocorrem cerca de sete mil terremotos por ano, a maioria moderados.

Terremotos de magnitude superior a 5 graus ocorrem de maneira esporádica no sul de Mindanao, Batanes e na região oriental de Bicol.