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Snowden solicita asilo a outros 6 países, diz Wikileaks

Ex-técnico da CIA já pediu asilo político para 27 países, muitos dos quais rejeitaram a solicitação

Cartaz com a foto de Edward Snowden em Hong Kong: "Snowden solicitou asilo a outros seis países. Não serão desvelados por enquanto devido à interferência dos Estados Unidos", diz WikiLeaks (Philippe Lopez/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 14h44.

Moscou - O ex-analista americano da CIA Edward Snowden , que está desde 23 de julho no aeroporto Sheremetyevo de Moscou, solicitou asilo político a outros seis países, segundo informou nesta sexta-feira o portal WikiLeaks pelo Twitter.

"Edward Snowden solicitou asilo a outros seis países. Não serão desvelados por enquanto devido à interferência dos Estados Unidos", diz a mensagem de Twitter.

Segundo o WikiLeaks, Snowden pediu asilo em 27 países - 15, segundo o Kremlin - muitos dos quais ou rejeitaram a solicitação ou puseram como condição que o litigante se encontre em seu território.

Os últimos a negar asilo a Snowden foram a Itália e a França - cujo ministro do Interior, Manuel Valls explicou que os EUA "são um país amigo" e "democrático" que tem "uma justiça independente" e com o qual tem convenções de cooperação judicial.

Enquanto isso, Moscou pediu a Snowden que se decida se pedirá ou não asilo político na Rússia, cujo presidente, Vladimir Putin, lhe deu como condição para ficar no país que renuncie a suas atividades contra os EUA.

As autoridades russas deixaram claro, no entanto, que não entregarão Snowden de forma alguma, independentemente das ações que tenha cometido.

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"Edward Snowden solicitou asilo a outros seis países. Não serão desvelados por enquanto devido à interferência dos Estados Unidos", diz a mensagem de Twitter.

Segundo o WikiLeaks, Snowden pediu asilo em 27 países - 15, segundo o Kremlin - muitos dos quais ou rejeitaram a solicitação ou puseram como condição que o litigante se encontre em seu território.

Os últimos a negar asilo a Snowden foram a Itália e a França - cujo ministro do Interior, Manuel Valls explicou que os EUA "são um país amigo" e "democrático" que tem "uma justiça independente" e com o qual tem convenções de cooperação judicial.

Enquanto isso, Moscou pediu a Snowden que se decida se pedirá ou não asilo político na Rússia, cujo presidente, Vladimir Putin, lhe deu como condição para ficar no país que renuncie a suas atividades contra os EUA.

As autoridades russas deixaram claro, no entanto, que não entregarão Snowden de forma alguma, independentemente das ações que tenha cometido.

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